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Lisboa recebe 1.º Encontro Nacional de Artes Performativas para a Infância este fim de semana

A Companhia Caótica promove, nos dias 15 e 16 de janeiro, a 1.ª edição de AMOSTRA – Encontro Nacional de Artes Performativas para a Infância. O programa inclui cinco espetáculos em diferentes espaços culturais da cidade de Lisboa.

AMOSTRA, segundo a Companhia Caótica, num comunicado enviado à agência Lusa, irá juntar “profissionais de todo o país para descobrirem o que os une e celebrarem a diversidade da criação e programação contemporâneas para a infância”, apresentando duas vertentes: uma dirigida aos profissionais do setor e uma outra aberta ao público.

Nos dois dias de AMOSTRA pretende-se “refletir em conjunto sobre a criação, programação e circulação de espetáculos para a infância e juventude, pensando no ecossistema cultural nacional – para depois traçar um retrato do estado atual do setor”.

Os participantes, entre os quais programadores e artistas, irão assistir a “conversas e sessões de pitching de projetos à procura de apoio, criando um espaço de observação e diálogo, unindo forças e procurando novas formas de dar mais relevância ao setor”.

O encontro AMOSTRA é promovido pela Companhia Caótica, em colaboração com a Fábrica das Artes do Centro Cultural de Belém, Culturgest, Teatro Municipal São Luiz, Lu.Ca – Teatro Luís de Camões e Teatro Nacional D. Maria II, que acolherão espetáculos durante os dois dias da iniciativa.

No sábado, dia 15, às 10h30, o São Luiz é palco para Não, de Giacomo Scalisi, “espetáculo que nasceu a partir de um diálogo com o escritor Afonso Cruz sobre os seus livros Paz Traz Paz e O livro do ano, e de alguns textos inéditos que surgiram após troca de ideias”.

No Teatro Nacional D. Maria II, é apresentado, às 14h30, Engolir Sapos, de Rafaela Santos, pela companhia Amarelo Silvestre, “uma reflexão artística, em forma de espetáculo de teatro para famílias, sobre preconceitos e sapos de loiça”, e na Culturgest, às 17h30, Das gavetas nascem sons, de Henrique Fernandes, “um objeto/instrumento musical coletivo que surgiu a convite da Casa das Brincadeiras, um dos projetos do Festival Manobras, no Porto”.

Já no domingo, dia 16, há O cão que vem de tão-tão longe, de Cátia Terrinca, às 10h30 na Fábrica das Artes do CCB, “um espetáculo vagabundo para pais e filhos, a partir da vida e da música de Moondog, Louis Thomas Hardin, o excêntrico e visionário viking que tocou nas ruas de Nova Iorque e foi admirado por Stravinski e Zappa”.

No Lu.Ca, às 16h30, é apresentado Não há duas sem três, de Catarina Requeijo, um espetáculo que surge na sequência de outros dois, A grande corrida e Muita tralha pouca tralha, e conta “as aventuras e desventuras de uma família num parque de diversões”.

A Companhia Caótica, fundada em 2009, é uma companhia “multidisciplinar que cria espetáculos, oficinas e filmes para público jovem, famílias e adultos, onde cruza teatro, música, cinema, marionetas e artes visuais”.

Texto de Lusa
Fotografia de Pixabay via Pexels

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