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Festival ao Largo de regresso, mas no Palácio da Ajuda

O Festival ao Largo, cuja programação reúne espetáculos de música, teatro e cinema, decorrerá este…

Texto de Rita Dias

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O Festival ao Largo, cuja programação reúne espetáculos de música, teatro e cinema, decorrerá este ano entre os dias 10 e 25 de julho no pátio do Palácio da Ajuda, em vez do habitual largo fronteiro ao Teatro Nacional de São Carlos (TNSC), no Chiado.

Contactada pela agência Lusa, a presidente do Organismo de Produção Artística (Opart), Conceição Amaral, que gere o TNSC e a Companhia Nacional de Bailado (CNB), justificou a mudança de espaço pelas exigências de distanciamento social e de logística do festival ao ar livre, integrada num protocolo estabelecido com a Direção-Geral do Património Cultural.

No dia 10 de julho, a abertura do Ao Largo será feita pelo grupo de metais e percussão da Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP), sob a direção de Pedro Neves, a interpretar "música de um dos maiores criadores do século XX, Dmitri Chostakovitch, homem que soube escapar de um regime cruel pelo humor (por vezes muito corrosivo) e por uma imaginação sonora sem limites", revelou Conceição Amaral.

Haverá também duas estreias da Companhia Nacional de Bailado: algo_ritmo, de Xavier Carmo e Henriett Ventura, com música original de César Viana, e Symphony of Sorrows, de Miguel Ramalho, sobre a 3.ª Sinfonia, de Henryk Gorecki, a chamada Sinfonia das Lamentações. Para a participação da CNB nos últimos três dias de festival, 23, 24 e 25 de julho, a presidente do Opart disse à Lusa, aquando do anúncio da nova localização do festival, que "foi necessário adaptar coreografias, repensá-las de forma a terem menos bailarinos em palco e praticamente nenhum contacto entre eles".

O filme Metropolis, de Fritz Lang, com música ao vivo de Filipe Raposo, a peça Sopro, de Tiago Rodrigues, com o elenco do Teatro Nacional D. Maria II, a música de Bach a Benjamin Britten, de Mozart e Rossini, a Fauré e Aaron Copland, farão parte das várias apostas na programação da edição deste ano. A programação foi definida pela atual diretora artística do TNSC, a soprano Elisabete Matos, e inclui ainda duas homenagens "aos heróis e às vítimas da COVID-19", respetivamente nos dias 15 e 18 de julho, protagonizadas pelo Coro do TNSC.

Consulta aqui a programação detalhada. Todos os espetáculos começarão às 21h30 e, como habitualmente, a entrada é livre.

Texto de Rita Dias
Cartaz do Festival ao Largo

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