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Festival Dias da Percussão Portimão 2021 vai encher a cidade de ritmos contagiantes e batidas sincopadas

Entre 25 e 27 de junho, a cidade de Portimão será contagiada pelos ritmos da…

Texto de Patrícia Nogueira

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Entre 25 e 27 de junho, a cidade de Portimão será contagiada pelos ritmos da percussão com a primeira edição do DPP'21 – Dias da Percussão Portimão 2021. O festival quer assim aproximar a comunidade local da linguagem artística, através de concertos, desfiles, oficinas e masterclasses.

O Corvo e a Raposa Associação Cultural em parceria com o Município de Portimão, juntaram-se para trazer a 1ª edição Dias da Percussão Portimão ‘21, com direção artística de Vasco Ramalho e Daniela Tomaz. O festival, que quer apostar na promoção da percussão como linguagem artística universal e musical de união e diálogo, decorre de 25 a 27 de junho em vários pontos da cidade.

Vários percussionistas de renome nacional e internacional, entre os quais Vasco Ramalho e Nuno Aroso (marimba e vibrafone), Eduardo Cardinho (vibrafone), Marcos Cavaleiro (bateria), Sérgio Almeida (percussão africana), o Bomboémia - Grupo de Percussão da Universidade do Minho (percussão luso-brasileira), o João Guimarães Grupo (sob direção de João Guimarães no saxofone) e o duo Isabel Vaz (violoncelo) e Vasco Dantas (piano), dividem-se entre concertos, desfiles, oficinas e masterclasses para trazer ritmos contagiantes aos três dias de programação.

Do programa do Dias da Percussão Portimão 2021, fazem parte quatro concertos, como mostra da variedade e riqueza do mundo da percussão, desde a música contemporânea à música clássica, passando também pelo jazz.  O destaque da programação é para a encomenda musical do DPP'21, ao compositor João Pedro Oliveira, que estreará a obra "In the House of the Glass King", com Nuno Aroso, Vasco Ramalho e o Algarve Grupo de Percussão Contemporâneo, formado por jovens percussionistas da região, bem como a estreia de uma improvável obra musical para marimba e 'sardinhofone', ao abrigo do Fundo de Fomento Cultural do Ministério da Cultura, com direção e interpretação de Vasco Ramalho, composição de Tiago Cutileiro, a qual terá a indústria conserveira de Portimão como principal inspiração criativa.

O festival divide-se também pelo online, com a realização de uma conversa como mote pré-evento, que pretende refletir sobre os desafios inerentes à criação e programação da percussão contemporânea na atualidade portuguesa. A conversa será mediada pela direção artística do festival, tendo a participação de vários artistas, programadores e compositores convidados.

Texto de Patrícia Nogueira
Fotografia d
a cortesia do festival
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