Após um ano de intervalo e uma primeira edição esgotada, o MUPA volta a Beja para o seu segundo capítulo, nos dias 16 e 17 de julho.
No dia 16 de julho a inauguração do festival tem lugar no Pax Júlia - Teatro Municipal onde acontecem dois concertos de entrada gratuita* às 17h20: Gabriel Ferrandini seguido de André Gonçalves. Em seguida, após uma pausa para jantar, a iniciativa continua às 20h00 no Jardim Público onde atuarão Bleid, (Von) Calhau!, Maria Reis e Pop Dell’Arte.
Já no sábado 17 de julho as festividades começam às 16h30 com Xesy e Mazarin no Jardim Público. Após uma pausa nesse espaço para se ver Tó Trips, às 19h00, no Pax Júlia e jantar, o MUPA propõe um último regresso ao Jardim às 21h00 para se testemunhar os concertos de Pista, Scúru Fitchádu e Landim.
Continuando a aliar a memória coletiva de espaços característicos da cidade de Beja à música dos tempos de hoje e a artistas que marcaram gerações, o MUPA cumpre o seu objetivo de cruzar gerações, costumes e géneros musicais. Esta edição do festival foi planeada de acordo com as normas da DGS face à atual pandemia.
Para além de concertos, o MUPA apresenta ainda programação paralela: exposições — “Doble Trouble” de Pedro Novo no Pax Júlia (pintura) e uma exposição de fotografia de João Rosa e Henrique Horta n’A Pracinha; e conversas com curadoria da webzine Cvlto. Às 16h00 de sexta feira os Pop Dell’Arte estarão à conversa com Bleid no seguinte contexto: “Disrupção artística em 2021 — O novo normativo e as contra correntes no mundo da música e da arte em 2021”. No sábado será às 19h15 com os Mazarin e Pista, com o tema “Periferias — A descentralização da produção artística e musical dos centros sociais e económicos para o interior enquanto futuro”.
O MUPA é organizado pela Associação Juvenil CulturMais em parceria com a Câmara Municipal de Beja, Direcção Regional de Cultura do Alentejo, IPDJ, Juntas de Freguesia da cidade e tem ainda a Farmácia Central como parceira do festival. É possível comprar bilhetes e consultar mais informação, aqui.