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Gulbenkian acolhe ciclo dedicado ao cinema português

De 5 a 14 de julho, a Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, apresenta a 4ª…

Texto de Ricardo Gonçalves

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De 5 a 14 de julho, a Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, apresenta a 4ª edição do ciclo A Gulbenkian e o Cinema Português, que  sublinha a continuidade da relação entre a instituição, o cinema português e os seus cineastas ao longo dos últimos 50 anos.

Com curadoria de António Rodrigues, serão exibidos 15 filmes que resultam dos apoios dados à produção e à internacionalização do cinema português, de nove realizadores de diferentes gerações, alguns dos quais estarão presentes nas sessões. Além disso, o ciclo divide-se em três módulos distintos: “Os Anos Gulbenkian”, “Artistas Filmados” e “O Futuro da Memória”.

O módulo “Os Anos Gulbenkian” ocupa os dois sábados do ciclo (6 e 13 de julho) e retrata um segmento histórico entre 1969 – ano da inauguração da Sede da Fundação Calouste Gulbenkian e a sua abertura ao público – e 1972. “Num Portugal ainda muito fechado, foi no Serviço de Belas-Artes da Fundação que muitos artistas/cineastas encontraram a oportunidade de criar em liberdade”, explica a Gulbenkian em comunicado. As duas sessões incluem nove pequenos filmes de Paulo Rocha, António-Pedro Vasconcelos, Ana Hatherly e Luís Noronha da Costa.

Já o segundo módulo, “Artistas Filmados”, que decorre a 7 e 12 de julho, dá conta de exemplos dos numerosos retratos de artistas plásticos que foram filmados com o apoio da Fundação Gulbenkian, como é o caso de António Palolo, Ver o Pensamento a Correr (1995) de Jorge Silva Melo; Pintura Habitada (2006), um documentário de Joana Ascensão sobre o trabalho de Helena Almeida; Da Natureza das Coisas (2003), uma abordagem à obra de Carlos Nogueira por Luís Miguel Correia; e Blind Runner – An Artist Under Surveillance (2007), um documentário entre o road movie e o thriller de Luís Alves de Matos sobre o trabalho de João Louro.

A 4ª edição desta iniciativa abre e fecha com o módulo “O Futuro da Memória”, nos dias 5 e 14 de julho, com duas longas-metragens produzidas no ano passado:  A Volta ao Mundo quando tinhas 30 Anos, da japonesa Aya Koretzki, e Actos de Cinema, de Jorge Cramez.

Texto de Ricardo Ramos Gonçalves
Fotografia de Sheila Thomson via flickr

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