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Inicia-se hoje uma nova vaga de ocupações pelo “fim ao fóssil” em escolas e universidades

Sob o mote “precisamos de disrupção para parar a destruição”, a Greve Climática Estudantil vai ocupar várias escolas e universidades de todo o país, lutando pelo fim dos combustíveis fósseis. Estão também organizadas manifestações em alguns estabelecimentos de ensino e ainda uma ação de desobediência civil que irá decorrer no dia 13 de maio, em Sines.

Texto de Mariana Moniz

Fotografia via website Greve Climática Estudantil

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A nova vaga de ocupações pelo “fim ao fóssil” organizada pela Greve Climática Estudantil vai contar, no total, com mais de 12 ocupações espalhadas por todo o país. Hoje vão ser ocupadas as Faculdade de Letras e de Psicologia da Universidade de Lisboa, o Instituto Superior Técnico, a Escola Secundária D. Luísa de Gusmão e ainda a Escola Secundária Tomás Cabreira, em Faro. Estão também planeadas manifestações a decorrer no Liceu Camões, na Escola Secundária Josefa de Óbidos, na Escola Rainha D. Leonor, nas Faculdades de Letras das Universidades de Coimbra e Porto e na Universidade do Algarve.

Os jovens ocupam estes estabelecimentos de ensino “pelo fim ao fóssil até 2030 e pela eletricidade 100% renovável e acessível para todas as famílias até 2025”. O objetivo é mobilizar cerca de 1500 pessoas que se comprometam a participar na ação de desobediência civil, que irá decorrer no Terminal de Gás Natural Liquefeito, em Sines, no dia 13 de maio. Esta é uma ação organizada pela plataforma Parar o Gás.

Caso na próxima semana os estudantes não tenham conseguido reunir os 1500 civis, juntam-se às ocupações a Escola Secundária Rainha D. Leonor, a Escola Artística António Arroio e as Faculdades de Ciências e de Belas Artes da Universidade de Lisboa.

Ontem, dia 25 de abril, a Greve Climática Estudantil desfilou pela Avenida da Liberdade no “bloco pela justiça climática” e salientaram que esta “é uma data importante para relembrar que sem terra não há cravos e que não há liberdade num planeta em chamas”.

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Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

3 MARÇO 2025

Onde a mina rasga a montanha

Há sete anos, ao mesmo tempo que se tornava Património Agrícola Mundial, pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), o Barroso viu-se no epicentro da corrida europeia pelo lítio, considerado um metal precioso no movimento de descarbonização das sociedades contemporâneas. “Onde a mina rasga a montanha” é uma investigação em 3 partes dedicada à problemática da exploração de lítio em Covas do Barroso.

Onde a mina rasga a montanha

Reportagem sobre a exploração de lítio em Covas do Barroso. Por Diana Neves. Esta reportagem foi apoiada pela Bolsa Gerador Ciência Viva para jovens jornalistas.

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