Galo Cant’Às Duas nasceu de um encontro de artistas em meio rural. Fazendo ambos parte desse encontro de artistas, Hugo Cardoso e Gonçalo Alegre decidiram avançar para uma jam/concerto em duo em que bateria, percussões e contrabaixo foram os instrumentos escolhidos para explorarem sons e texturas sem qualquer preconceito.
Depois do lançamento disco de estreia Os Anjos Também Cantam, em 2017, a banda procurou o desconforto e gravou Cabo da Boa Esperança, em Viseu. Este novo trabalho distingue-se pela introdução da palavra, uma experiência anteriormente explorada pelo duo no tema “Partícula”. Cabo da Boa Esperança chegou às lojas no dia 18 de janeiro e afirma que os galos cantam, sim. Mas dançam, gritam, saltam e, pelo caminho, também descobrem outros poisos.
Para a sua seleção de músicas os Galo Cant’Às Duas, decidiram dividir a tarefa. Gonçalo Alegre diz-nos que: “várias cores e texturas fazem parte da nossa existência. Estas são as cores e texturas escolhidas para o dia de hoje.”
Estas são as suas 5 escolhas da música portuguesa:
António Variações, “Quero é viver”
Danças Ocultas, “Aragem”
Surma, “Plass”
João Pais Filipe, “Konorak”
Mão Morta, “Teoria da Conspiração”
Chega a vez de Hugo Cardoso completar a lista musical. Quanto à sua seleção diz-nos que: “sonoridades diversas, do tradicional a beats de fusões jazzistas rockeiras eletrónicos, ahahahah... são alguns dos exemplos que me elevam.”
Estas são as suas 5 escolhas da música portuguesa: