A partir do dia 22 de setembro, a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), em coprodução com a Fundação EDP/MAAT, apresenta a exposição "Festa. Fúria. Femina.".
A exposição, constituída por 228 obras selecionadas a partir das mais de 1000 que integram a Coleção FLAD, ganha assim o título de "maior exposição alguma vez realizada a partir da coleção da Fundação", segundo a organização. Na procura de manter viva a Coleção, recentemente a FLAD retomou o processo de aquisição de obras, interrompido desde 2002, procurando dar "continuidade à linha de orientação inicial ao apostar sobretudo no desenho" e ainda integrar "mais obras de mulheres, bem como obras de artistas que representam a alteração da composição multicultural do país", lê-se em comunicado.
"Festa.Fúria.Femina." assinala, assim, os 35 anos de existência da FLAD, numa exposição com obras maioritariamente da autoria de artistas portugueses. Ali, estarão patentes obras de várias gerações, entre os 61 artistas que integram a mostra, tais como Alberto Carneiro, Eduardo Batarda, Álvaro Lapa, Helena Almeida, Ana Hatherly, Jorge Pinheiro, Ana Jotta, Menez, Ângela Ferreira, Lourdes Castro, Júlio Pomar, Pedro Proença, Sara Bichão e Ionamine.
Com curadoria de António Pinto Ribeiro e Sandra Vieira Jürgens, a mostra ficará patente até 3 de janeiro de 2021. Nessa altura seguirá para o Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, em São Miguel, nos Açores.