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O FATAL faz 20 anos e celebra com um mergulho profundo no teatro académico

O Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa (FATAL) regressa entre 2 e 12 de…

Texto de Carolina Franco

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O Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa (FATAL) regressa entre 2 e 12 de maio para uma 20ª edição que pretende continuar a afirmar a importância do teatro universitário português enquanto espaço de formação, desenvolvimento pessoal, cultural e artístico. 

A prestar homenagem a figuras de relevo histórico, político e cultural em Portugal, em 2019 o FATAL destaca a Dra. Isabel Maçana Bruxo. Corria o ano de 1996 quando Isabel Bruxo, enquanto diretora do Gabinete de Atividades Culturais da Universidade de Lisboa, organizou o “UL em cena”, um ciclo de Teatro Universitário que levou a cena 6 espetáculos, aos quais se juntaram ainda uma exposição e uma conferência. O sucesso do evento incentivou a criação de um festival que valorizasse permanentemente o teatro académico; assim nasce o FATAL. 

O primeiro dia de programação arrancou ontem, dia 6, com uma participação na Ignição Gerador. A partir das 17h00 o ponto de encontro foi o Museu Nacional de História Natural e da Ciência, onde foram apresentadas duas performances artísticas inéditas e surpresa. 

É já no dia 10 que acontece o próximo momento, “A Voz Humana ao Piano”, uma versão multivozes a partir da peça “A Voz Humana” de Jean Cocteau, na Reitoria da Universidade de Lisboa às 19h00. Seguem-se “Da Terra, Vida Verde Nasce”, uma criação de Raquel Barata e Vera Freire, no dia 13 de abril às 16h00 no Jardim Botânico de Lisboa, e “Fluxo”, um performance interdisciplinar na Cisterna da Faculdade de Belas Artes de Lisboa, que parte da história física da própria cisterna, remontando aos tempos em que o espaço era o Convento de São Francisco, para ver no dia 27 de abril às 15h00.  

Entre os dias 30 de abril e 31 de maio decorre uma exposição comemorativa dos vinte e cinco anos do ARTEC, no espaço expositivo do Caleidoscópio, em jeito de celebração de um tempo passado e homenagem "a centenas de Artequianos que viveram no grupo mais que uma vida”. Inaugura no dia 30 de abril às 19h00. 

No Auditório da Cantina Velha inaugura no dia 23 de abril às 17h00 uma exposição que parte do arquivo do FATAL e de onde se destacam a ilustração, o grafismo e a fotografia. FATAL Caixa Negra é um elogio do FATAL ao Teatro Universitário e um encontro com o passado, tendo como pretexto os 20 anos do festival. 

No Dia Mundial do Teatro a Universidade de Lisboa foi ouvir vozes do teatro académico 

No mês de maio abre-se a competição para 16 espetáculos selecionado previamente, na qual será atribuído o prémio FATAL e o prémio FATAL Cidade de Lisboa. Vão a concurso “Medeia” da Associação Cultural Thíasos da Universidade de Coimbra, “A Freira no Subterrâneo” do grupo Cénico de Direito da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, “O Mercador de Veneza” do Noster - Grupo de Teatro da Universidade Católica, “Albergue Noturno” do GTL - Grupo de Teatro de Letras, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, “Histórias de Guerra e Alguidar” do Fc-Acto - Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, “Pistris, Tubarão Eu?”, “Histórias de Amor em Tempo de Guerra” do Tubo de Ensaios - Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, “A Única Janela” do Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, “The Insects’ Play” do GTN - Grupo de Teatro da Nova, FCSH da Universidade Nova de Lisboa, “Sozinhas de Mel” do NNT - Novo Núcleo Teatro FCT da Universidade Nova de Lisboa, “Batom” de mISCuTEM - ISCTE, “Pecados 7” do ARTEC - Grupo de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, “Alba. E Nela é Que Espelhou o Céu” do CITAC - Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra, “Azul” do Ultimacto - Faculdade de Psicologia e Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, “O Espetáculo” do TUP - Teatro Universitário do Porto, e “Stabat Mater” do TEUC - Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra. 

Ainda incluido no festival está um Ciclo de Tertúlias onde se abrirá o debate ao estado atual do teatro universitário em Portugal. O ciclo será moderado por Sara Figueira, estudante da licenciatura de Artes e Humanidades e estagiária curricular do FATAL. “Construir a Memória” e “Como se faz teatro hoje?” são duas das quatro conversas que decorrem de 4 a 12 de maio. 

Os bilhetes para o FATAL podem ser reservados até Às 16h00 do dia do espetáculo através do e-mail fatal@reitoria.ulisboa.pt. 

Texto de Carolina Franco
Fotografia de FATAL disponível via Facebook
O FATAL é parceiro do Gerador

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