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PIPA quer colocar a Literatura em diálogo com as práticas da Arte Contemporânea

O PIPA – Programa da Imagem e da Palavra da Azinhaga, quer juntar as Artes…

Texto de Patrícia Nogueira

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O PIPA - Programa da Imagem e da Palavra da Azinhaga, quer juntar as Artes Visuais à Palavra num programa gratuito que se estende até ao final do ano. "Gostaríamos de dar uma nova expressão ao importante legado da região, e contribuir para a aproximação de públicos à Arte Contemporânea", explica Ana Matos cofundadora da iniciativa.

No ribatejo há uma associação que quer criar um lugar de partilha e interação entre artistas, escritores, poetas, músicos, criadores e agentes culturas e a comunidade e cultura locais. A associação - que organizou o Bairro das Artes — A rentrée cultural da Sétima Colina de Lisboa e organiza o MAPA DAS ARTES -, Isto não é um Cachimbo, criou e apresentou ao mundo o PIPA – Programa da Imagem e da Palavra da Azinhaga, para colocar em diálogo a Literatura e as práticas da Arte Contemporânea.

É uma associação sem fins lucrativos que tem como fim a produção, promoção e divulgação de atividades artísticas e culturais, captação e sensibilização dos públicos com enfoque na arte contemporânea. Organizou durante 10 anos o "Bairro das Artes — A rentrée cultural da Sétima Colina de Lisboa" e organiza, desde 2016, o "MAPA DAS ARTES — o mapa de Arte Contemporânea de Lisboa".

Em terras de José Saramago e de Carlos Relvas, a associação quis revisitar os seus legados, para "(re)encontrar a irreverência, a mestria, o sentido crítico e a interrogação constante", com uma programação que abrange diversas iniciativas que vão desde exposições e palestras, passando por apresentações de livros, conversas com artistas e produção de edições até ao projeto educativo, contribuindo, desta forma, para a produção de conhecimento, capacidade crítica e sentido estético -"Gostaríamos de dar uma nova expressão ao importante legado da região, e contribuir para a aproximação de públicos à Arte Contemporânea", explica Ana Matos cofundadora do PIPA.

O programa começa no dia 17 de outubro com "Ser Magritte por um Dia", uma atividade orientada pela historiadora e curadora de arte Catarina da Ponte, e orientada para o público infantil. No dia 22 de outubro, "Mulheres do meu país" será apresentado com a presença, e posterior conversa, com a argumentista e realizadora, Raquel Freire. A programação é feita também com o objetivo de 'colocar as mãos na massa' e, por isso, no dia 27 de novembro, a escritora e dramaturga, Joana Bértholo estará na oficina "O Museu do Pensamento", e o escritor João Tordo partilhará os seus conhecimentos e percurso na palestra "Processos de Escrita".

A música também marca presença com o "Concerto por uma árvore", de Fernando Mota, no dia 18 de dezembro. O público infantil volta a ter destaque em dezembro com "Ser Van Gogh por um dia" e "Ser Matisse por um dia", nos dias 22 e 23 de dezembro. Neste último trimestre do ano, está ainda prevista a palestra "Arte e Educação", pelo Comissário do Plano Nacional das Artes, Paulo Pires do Vale, e a inauguração da exposição "Sol", do artista visual Rui Horta Pereira.

O PIPA traz ainda a Azinhaga e à região da Golegã, um conjunto de Residências Artísticas e Literárias que têm como ponto de partida estes territórios, as suas especificidades e idiossincrasias. Um dos convidados desta primeira edição é o fotógrafo Augusto Brázio, que faz parte de um conjunto de artistas que irá expor o seu trabalho durante períodos de curta duração com vista à produção de projetos de natureza diversa.

Mais informações, aqui.


Texto de Patrícia Nogueira
Fotografia da cortesia do festival
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