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Queer Fest: Um festival de celebração e luta para a comunidade LGBTQIA+

Entre 8 e 11 de setembro, a 2ª edição do Queer Fest está de regresso…

Texto de Isabel Marques

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Entre 8 e 11 de setembro, a 2ª edição do Queer Fest está de regresso à Casa Independente, em Lisboa, e à Sociedade Musical União Paredense (SMUP), na Parede, em Cascais. O festival pretende reunir artistas e a comunidade LGBTQIA+ através de performances e debates sobre cultura e arte.

Assim sendo, o primeiro dia, 8 de setembro, do Queer Fest, arranca, na Casa Independente, com o debate "Queer Q? 1: Os Significados", moderado por Maribel Sobreira e conta com a participação de Andreia Coutinho, Kali e João Caçador. Num momento seguinte, André Tecedeiro, Cláudia Jardim, João Vilhena, Raquel Smith-Cave, Madalena Ávila, Joana Neves e Rita Natálio irão dar voz ao evento através de leituras. O objetivo é descodificar o termo "queer". O dia termina com música pela Stravaganza Colorata, um projeto de Maria do Mar (violeta) e David Campelo (flautas de bisel).

O dia 9 de setembro, também na Casa Independente, inicia-se também com um debate, "Queer Q? 2: As Lutas", com moderação de Rui Eduardo Paes e com a participação de Joana Neves, um representante do Projeto Educação LGBTI e Carmo G. Pereira. Para esse dia estão ainda marcadas duas performances pela performer e atriz Rafaela Jacinto e pela coreógrafa, bailaria e performer Gaya de Medeiros, que fez espetáculos de drag queen com o nome Babaya.

Já a 10 de setembro, no mesmo espaço, estão agendados apenas concertos. Nesse dia atuam Frik.são, a lake by the mõõn, Neverknew, bbb hairdryer, Maria João Fura e Dakoi.

No último dia, 11 de setembro, o Queer Fest muda-se para a SMUP onde haverá uma mostra de arte queer, com curadoria de Vítor Serrano, seguindo-se performances/leituras e música.

Conhece a programação na íntegra aqui.

Aparte da programação, aos artistas participantes, com o propósito de afirmar o direito à existência e à liberdade, foi ainda solicitada uma abordagem livre e individual que os defina enquanto movimento e enquanto pessoas queer em ato de reivindicação dos próprios corpos. Posteriormente, o objetivo é expor todos os trabalhos e disponibilizá-los para venda, em registo de benefit. As receitas reverterão para as próximas edições do festival.

O Queer Fest, com direção artística de Rui Eduardo Paes e Maria do Mar, é uma coprodução da Cultura no Muro, Casa Independente e SMUP. A entrada diária custa 7 cuires e o passe geral 24 cuires.

Texto de Isabel Marques
Fotografia disponível via Unsplash

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