Desde 2008, Filipa de Castro é bailarina principal da Companhia Nacional de Bailado, onde entrou aos 18 anos de idade, depois de se ter formado pela Escola de Dança do Conservatório Nacional. Em Agosto de 2001, ingressou no Ballet Real da Flandres, onde os seus gestos encarnaram Eight Seasons, de Maurício Wainrot, Symposium, de Christopher D’Amboise, Like You, de Nicolo Fonte, entre outros. Em 2003, regressou a casa, fazendo brilhar os grandes clássicos como O Lago dos Cisnes, Coppélia, O Quebra-Nozes, Romeu e Julieta, D. Quixote, Giselle, Paquita, A Bela Adormecida, onde foi a bailarina principal. O seu corpo dialogou com criações de Vasco Wellenkamp, Olga Roriz, Rui Lopes Graça, David Fielding, William Forsythe, Rui Horta, por exemplo. Em 2005, foi reconhecida com o Prémio Bailarina Revelação, concedido pela Associação dos Amigos da CNB.
De pontas tem ido para o mundo. Foi convidada pela Ópera de Limoges para interpretar O Quebra-Nozes e por Angel Corella para a sua produção de Stars of American Ballet, em Espanha. Foi a primeira bailarina a dançar ballet clássico em Maputo. Com Carlos Pinillos, em 2016, partilhou a distinção na 44.ª edição dos Prémios de Dança Positano/Léonide Massine, em Itália, na categoria “Bailarinos do Ano na Cena Internacional”, com a interpretação de Lento para Quarteto de Cordas, de Vasco Wellenkamp.
A experiência da maternidade despertou-a, também, enquanto bailarina e reconhece que isso “nota-se no palco, em cada bailado”.
Filipa de Castro aceitou a proposta Geradora e deu-nos sugestões para acalmar o rebuliço natalício:
Um livro
A Maior Casa de Lisboa, de Francisco Segurado e Ricardo Silveirinha, com ilustrações de Carlos Pinillos
Um CD
#ELDISCO, de Alejandro Sanz
Um filme
Dupla Catástrofe, de Alexandre Coffre
Um evento cultural a não perder
O Quebra Nozes, da Companhia Nacional de Bailado
O que não te pode faltar na mesa de Natal?
Sonhos de abóbora da minha mãe
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