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Tempos Livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

Todas as semanas o Gerador recomenda-te iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitares. Descobre em baixo as nossas sugestões.

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A Explosão da Liberdade pelos olhos do Teatro

Teatro Joaquim Benite, Almada 

12.04 a 16.06

O Arquivo Ephemera e a Companhia de Teatro de Almada colaboram este mês na apresentação da exposição “A Explosão da Liberdade pelos olhos do Teatro”, alinhada com as Celebrações dos 50 anos do 25 de abril.

Debruçamo-nos sobre arquivos de uma era ambientada na pós-revolução, em que o crescendo de uma sociedade livre é sinónimo de uma fruição no âmbito das artes, podendo agora existir sem barreiras ou censuras. Salientando a área do teatro, somos expostos a documentos de arquivo que revelam este mesmo florescer da expressão artística, onde o suspiro da liberdade se faria sentir na possibilidade de abordar temas poltícos e sociais reveladores de uma “nova” sociedade na segunda metade da década de 70. Encontramos cartazes e programas dos espetáculos produzidos na época expostos na Galeria de Exposições Teatro Joaquim Benite em Almada.

Guião para um país possível

Teatro Viriato, Viseu 

19 e 20.04

“Guião para um país possível” é a mais recente produção da estrutura artística Cassandra. Sara Barros Leitão encarregou-se de encenar uma peça de teatro que explica os últimos cinquenta anos da democracia portuguesa, centrando um cenário específico. Falamos de um lugar distinto, no seio do Parlamento português, palco de todas as transações verbais e não verbais realizadas pelos deputados e membros do Governo. É através da perspetiva dos dois funcionários que ali registram os acontecimentos, que somos postos a par das votações, dos avanços e de recuos sociais laborais e humanos que se desenrolaram desde a Revolução até aos dias de hoje.

O espetáculo protagonizado por João Melo e Margarida Carvalho estreia a 19 de abril no Teatro Viriato.

Próximas apresentações AQUI

109º ANIV. THEATRO CIRCO | Bate Fado - Jonas&Lander

Theatro Circo, Braga

19.04

Jonas&Lander, a dupla de coreógrafos portugueses que completou 10 anos de colaboração em 2023, apresenta o seu espetáculo “Bate Fado”, em Braga. Apesar de unidos primordialmente pela música, também a dança ocupa um espaço relevante nesta dinâmica de co-criação. A dança própria que acompanhava os ritmos e sonoridades do Fado, o Fado Batido, enraizado em expressões energéticas de sapateado, é agora trazida aos palcos contemporâneos, num exercício de junção entre as duas vertentes artísticas.

“Bate Fado pretende ser um primeiro passo para resgatar a dança que o Fado perdeu”. Depois de apresentações internacionais no Centre Pompidou e no Festival de Dança de Seul, quatro bailarinos, quatro músicos e um fadista redescobrem, ao vivo, os movimentos e sons característicos deste fenómeno esquecido.

Romance do 25 de Abril

AMAS – Auditório Municipal António Silva, Sintra

20 e 21.04

A par do ciclo de programação das Comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril do Auditório Municipal António Silva, surge, da parte do Coro Leal da Câmara do Conservatório de Música de Sintra e do teatromosca uma co-produção que adapta o livro “Romance do 25 de Abril” de João Pedro Mésseder e Alex Gozblau. Almejando um público infantojuvenil, a peça é um retrato que equipara o nosso país pré-revolução a um menino que, como tal, aglomera, em si, sonhos, ambições e perspectivas. Visto realizado o sonho da liberdade e democracia, o menino, hoje Homem, atenta ainda sobre a ideia de um mundo melhor.

De notar, que no segundo e último dia de apresentação, o espetáculo é seguido por uma sessão de conversa com o público.

DDD – Festival Dias da Dança 

Vários espaços no Porto, Matosinhos e Gaia 

23.04 a 5.05

O Festival Dias da Dança assinala este ano a sua 8ª edição, imaginando novas criações em espaços no Porto, Matosinhos e Gaia. Se por um lado podemos observar a necessidade de enfatizar a obra nacional, abrindo espaço para a comunidade artística portuguesa, por outro lado vemos também exaltado um cariz quebra-fronteiras, na aposta de um ativo acolhimento de artistas estrangeiros, e das suas respectivas produções. Alinhando a sua ação com a data que se avizinha, o festival aponta a liberdade como agente que nos guia por esta edição.

Ao longo de 13 dias serão apresentados 27 espetáculos – nove estreias absolutas e 13 estreias nacionais –  no Porto (Rivoli, Campo Alegre, CAMPUS Paulo Cunha e Silva, TMP Café, Serralves, Coliseu Porto Ageas, Palácio do Bolhão, Circolando – Central Elétrica, Praça da Alegria, Praça D. João I, Clube Fenianos Portuenses, Rua Escura, Pérola Negra), em Matosinhos (Casa da Arquitectura, Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, passeio da Praia de Matosinhos) e em Gaia (Auditório Municipal, Varais da Afurada).

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