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Tempos Livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

Todas as semanas o Gerador recomenda-te iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitares. Descobre em baixo as nossas sugestões.

Texto de Gerador

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1984 de George Orwell – uma nova adaptação de Robert Icke e Duncan Macmillan

Centro Cultural de Belém, Lisboa 

21 a 24.2

Depois da estreia no Teatro Aveirense em novembro do ano passado, a adaptação teatral da obra 1984 por Robert Icke e Duncan Macmillian tem quatro datas marcadas no CCB, entre 21 e 24 de fevereiro. Neste clássico da literatura escrito por George Orwell, a distopia assume o seu expoente máximo, explorando-se os temas da liberdade, da independência, do medo e da esperança. No centro da odisseia, William Smith, a personagem que desafia as condições limitadoras de uma sociedade onde “o grande irmão está sempre a observar-te”.

O Filho da Tempestade

Teatro Aveirense, Aveiro 

22.2

O Teatro Aveirense recebe o concerto-espetáculo O Filho da Tempestade no dia 22 de fevereiro. As músicas originais de Andrea Salvadori apresentam-se em contexto performativo, para uma  exploração da sinergia entre música, performance, palavra e som ao longo de uma hora de espetáculo. Uma produção da companhia italiana Compagnia della Fortezza, com encenação de Armando Punzo.

O fim foi visto

Teatro do Bairro Alto, Lisboa 

25.2 a 1.3

A peça de teatro O fim foi visto, baseada na obra Cassandra de Christa Wolf, acontece no Teatro do Bairro Alto entre 25 de fevereiro e 1 de março. Depois da sua última criação Was ist das Kind so schön (2024) para o Theater Basel, Teresa Coutinho concebe este novo espetáculo onde coloca a mulher e a escrita numa posição de destaque, contrastando a perspetiva patriarcal que tem vindo a moldar a História. A partir da pesquisa da temática da caça às bruxas, imagina um futuro ditatorial onde a acusação de bruxaria se traduz na restrição dos direitos da mulher. Aliando os temas históricos estudados e a vertente fictícia, construiu as bases de um projeto que serve de “homenagem à nossa intuição, tantas vezes menosprezada”. 

Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa

Centro de Artes de Águeda 

28.2

A criação de Sara Barros Leitão Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa, que tem vindo a percorrer os palcos nacionais, apresenta-se no Centro de Artes de Águeda no dia 28 de fevereiro. Partindo do acontecimento da criação do primeiro Sindicato do Serviço Doméstico em Portugal, o espetáculo aponta uma luz à história do trabalho doméstico das mulheres portuguesas, da sua perspetiva e do seu movimento de resistência face à invisibilidade no contexto sócio-económico. É na ótica de um one-woman show que Sara Barros Leitão sobe ao palco para interpretar um monólogo que espelha a história de resistência levada a cabo pelas mulheres trabalhadoras em Portugal.

O teatro também é a nossa casa

Teatro Viriato, Viseu 

28.2 a 25.7

Entre 28 de fevereiro e 25 de julho, encontra-se exposta a instalação O teatro também é a nossa casa no Foyer do Teatro Viriato, em Viseu. A instalação artística tem o cunho da cenógrafa Ângela Rocha, e foi concebida na perspetiva de celebração dos 25 anos do Teatro Viriato. Apropriando-se da própria história da instituição, a artista desenvolveu uma miniatura da instituição cultural, utilizando materiais provenientes do próprio edifício, que se encontrará disponível para visitar no espaço do Foyer - “num convite implícito à exploração e ao imaginário, a instalação evoca um diálogo intimista e pessoal entre o público e o Teatro.”

A entrada é livre.

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