REVOLUTION (Título Provisório)
Centro Cultural e Congressos, Caldas da Rainha
6.4
“Revolution (Título Provisório)” é o título definitivo desta cocriação entre a ASTA Baal17, d’Orfeu e Teatrão. Os textos de Tiago Alves Costa e encenação de Gonçalo Guerreiro propõem uma sucessão de cenas e momentos musicais que desafiam o espetador a pensar no caminho que fizemos de 1974 até hoje. Aparece-nos um homem que vende revoluções, ajudam-nos a fazer uma formação de iniciação do grito ou podemos conhecer um lugar turístico chamado utopia. Se pensarmos no Teatro do Absurdo e em como a existência humana no presente parece desprovida de sentido, quando comparada com os projetos que nos mobilizaram há décadas atrás, começa a vislumbrar-se o cerne de Revolution (Título Provisório)”. Num mundo em que tudo está à venda, propõe-se uma revolução em inglês, para chegar a todo o lado.
Teatro Aveirense, Aveiro
11.04
O Teatro Aveirense e o Capitólio (Lisboa) recebem Diana Lima para aquelas que são as primeiras apresentações do EP com edição prevista para o primeiro trimestre. A cantora, compositora, instrumentista e intérprete atua em Aveiro a 11 de abril e em Lisboa a 4 de maio.
Intitulado “Beco com saída”, o registo conta com 6 originais da artista portuguesa. Mais recentemente, Diana Lima juntou-se a Murta para o tema “Tu Sabes”, que conta com grande performance nas rádios nacionais. A meio de 2023, Diana Lima tinha apresentado outra música – “Ponto para Terminar” – dessa feita a solo. Contando já com nomeações para os Prémios Play – com a canção “Ainda Sinto” feat T-Rex, atualmente quase 2 milhões de views no Youtube –, a artista continua a trilhar o seu caminho muito único no universo dos compositores e intérpretes pop em Portugal.
Com uma formação base na licenciatura de jazz e música moderna, na Universidade Lusíada de Lisboa, ao mesmo tempo que trabalha as suas composições na sua faceta multi-instrumentista e também escritora dos textos que canta, Diana Lima prepara agora as primeiras apresentações do seu EP.
Casino Estoril
11.04
A Gala de ópera “Carmen para Berganza” é a homenagem que o Cascais Ópera – Concurso Internacional de Canto faz a Teresa Berganza.
Teresa Berganza, espanhola de berço, foi uma das grandes mezzo-soprano do mundo. Associada a papéis como Rosina e La Cenerentola de Rossini, tendo mais tarde, dado e recebido “vida e luz” em Carmen de Bizet, segundo palavras da própria.
Vamos homenageá-la através de “Carme” , ópera ambientada em Sevilha que continua a representar um grito de liberdade e emancipação femininas. Berganza disse várias vezes que o facto de ter cantado Carmen lhe mudou radicalmente a sua vida pessoal. A liberdade que respirou com a música de Bizet inscreveu-a na sua própria vida.
Reservas AQUI
Vários espaços , Lisboa
12 a 21.04
A Festa do Cinema Italiano é o acontecimento mais importante em Portugal dedicado à cultura italiana promovendo, além do cinema, música, literatura, arte e eventos gastronómicos. Em Lisboa, o festival realiza-se de 12 a 21 de abril, no Cinema São Jorge, no UCI El Corte Inglés, na Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema e, pela primeira vez, no recentemente reaberto Cine-Teatro Turim, em Benfica.
A programação estende-se a várias cidades portuguesas, entre elas: Almada (8, 15, 22, 28 e 29 de maio), Alverca (12 e 13 abril), Aveiro (22 e 23 abril), Barreiro, Beja (28 e 29 de maio), Coimbra, Évora, Figueira da Foz (11 a 13 de maio), Funchal (2 a 5 de maio), Lagos (14 a 17 de maio), Leiria (17 a 19 de junho), Loulé (1 e 2 de junho), Penafiel (12 a 18 de abril), Porto (8 a 11 de maio), Sardoal, Setúbal (26 a 28 abril), entre outras a anunciar brevemente.
Centro Cultural de Belém, Lisboa
18 a 21.04
Um sorteio dita que a vida do 11.ºF não voltará a ser a mesma. Esta turma, de uma escola invisível no ranking das vaidades, terá a responsabilidade de transmitir ao mundo, via streaming, alguns dos episódios mais marcantes da História de Portugal. Postos perante o destino, professora e alunos acertam contas com o eterno retorno ao lugar do erro, com as manias ocidentais da superioridade, com os vencedores que se acham melhores que os vencidos, com a norma que olha de lado para a diferença.
Como é que alunos do século XXI, conduzidos por uma professora do século XX, servida por métodos de ensino do século XIX, se podem preparar para este confronto com o discurso histórico dominante e consigo próprios? A imaginação é uma arma poderosa. É através dela que a nossa espécie sobrevive no mundo. E a voz dos esquecidos sobe muito alto enquanto fura o caminho para se fazer ouvir. A batalha aproxima-se. Batalha integra o Ciclo Abril Abriu, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II.
Este espetáculo está integrado na programação comemorativa dos 50 anos do 25 Abril.