FORNO Espaço Cultural, Rio de Mouro
9.5
Um Filme em Cada Esquina é o novo festival de cinema que leva a sétima arte às ruas de Sintra, e acontece ao longo de 11 meses, com 22 sessões por todas as freguesias do concelho.
As duas primeiras sessões têm lugar, no dia 9 de maio, no FORNO Espaço Cultural, em Rio de Mouro. A primeira, às 15h, destinada às escolas, com a projeção de O Peculiar Crime do Estranho Sr. Jacinto (2019), do realizador Bruno Caetano, e a segunda, às 21h, ao público geral, com a apresentação das curtas-metragens A Lisbon Affair (2022) de Hoji Fortuna, e By Flávio (2022) de Pedro Cabeleira.
O festival procura a aproximação entre comunidade e território por meio do cinema, focando-se tanto no teor formativo ao promover a interação entre os estudantes e a cultura audiovisual, como na possibilidade de apresentar criações de artistas locais, nacionais e internacionais.
Existe uma conversa descontraída que sucede as sessões, convidando o debate entre o público acerca dos filmes apresentados e, num panorama alargado e remetendo para a própria génese do projeto, do papel do cinema e da arte na sociedade.
Cine Incrível, Almada
16 a 18.5
O Festival Jazz Manouche Almada regressa para a sua 4ª edição nos dias 16, 17 e 18 de maio, no Cine Incrível. Mais uma vez, a Alma Danada - Associação Criativa leva à cidade de Almada alguns nomes emblemáticos do jazz manouche, entre eles artistas portugueses, holandeses e franceses. O evento celebra o jazz manouche, vertente do jazz classificada como uma apropriação cigana do Swing, promovendo a literacia musical através de apresentações nacionais e internacionais.
No dia 16, pelas 21h, apresenta-se Mozes Rosenberg Trio (Países Baixos). Já no dia 17, à mesma hora, será a vez de Favido Lorier Trio (França), e no último dia do festival, às 17h sobe ao palco a Pompadelic Swing Orchestra (Portugal). No dia 18, está ainda programada uma aula de dança sob a tutoria da Escola Blues & Swing.
Festival A Cidade que Queremos
Vários espaços, Amadora
16 a 18.5
A Amadora recebe o Festival A Cidade que Queremos, organizado pela Associação Alecrim, entre 16 e 18 de maio, com uma programação diversa centrada na sustentabilidade das cidades. A Associação Cultural Moinho da Juventude, na Cova da Moura, e o Auditório de Alfornelos - Teatro Passagem de Nível são os locais escolhidos para os vários concertos, debates e workshops.
A ação do festival procura unir os conceitos de vivência urbana e alterações climáticas através da prática cultural e do debate, propondo a criação de um espaço de reflexão acerca da construção coletiva “uma cidade em comum”, e convidando a pensar “qual a cidade que queremos”.
As iniciativas programadas contam com a presença de vários convidados como o caso de Workshop de escrita criativa: “Imaginar outra cidade”, com Gisela Casimiro e Vera Ferreira, a conversa/debate “A Cidade que Queremos: práticas sustentáveis e novas possibilidades urbanas”, com Jakilson Ramos Pereira e Ana Drago, e o Workshop de teatro para crianças “Hoje sou o Presidente da Câmara”, com Letícia Sá Pinheiro e Mourana Monteiro.
Após o primeiro momento, a apresentação do projeto “A cidade que Queremos”, no dia 16 de maio, pelas 19h, seguem-se as restantes atividades que compõe os 3 dias do festival - o espetáculo de Stand-up comedy de Mauro Hermínio; concertos do grupo Finka pé, e de Catarina Branco; e o espetáculo de teatro “Hotel Chronos”, uma produção da estrutura de criação Rafeira.
As atividades do festival são gratuitas, existindo necessidade de inscrição prévia para os workshops.
Concerto de Filipa Franco e Vasco Pimentel
Casa Cheia, Lisboa
17.5
O duo Filipa Franco e Vasco Pimentel, ou FIASCO, apresenta-se em concerto na Casa Cheia, no dia 17 de maio. A apresentação é fruto de uma residência artística, onde aprimoraram os novos temas que privilegiam a voz e o piano. Apropriando-se do universo do jazz, da canção e da palavra, sobem ao palco para desvendar o resultado do projeto.
Teatro-Cine, Torres Vedras
23.5
Mãos Minhas é a nova produção da estrutura artística Terra Amarela, e acontece no Teatro-Cine de Torres Vedras no dia 23 de maio. Um espetáculo em Língua Gestual Portuguesa, dotado de legendas em todas as sessões. Marta Sales, Patrícia Carmo e Tony Weaver interpretam o texto de Alex Cassal, com o pano de fundo de um cenário criado após o fecho de um museu onde a obra mais importante da civilização ocidental desaparece.
Pode uma obra de arte contar-nos a história de uma Língua? Pode uma Língua contar a história de um Museu?