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U.Porto quer atrair mais de 9 mil estudantes até 2026

A Universidade do Porto (U.Porto) quer apostar, nos próximos quatro anos e meios, em mais…

Texto de Isabel Marques

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A Universidade do Porto (U.Porto) quer apostar, nos próximos quatro anos e meios, em mais de 150 novos cursos e formações dirigidas a adultos. Para além disso, pretende promover cinco novas licenciaturas nas áreas das ciências, tecnologias, engenharia, artes e matemática.

As medidas fazem parte do Programa de Formação Multidisciplinar da U.Porto, "uma iniciativa enquadrada no esforço de modernização do Ensino Superior e (re)qualificação da população portuguesa e que deverá atrair mais de nove mil novos estudantes para a Universidade até junho de 2026", lê-se no site da instituição.

Inserido no âmbito dos programas «Impulso Jovens STEAM» e «Impulso Adultos», no que toca aos mais novos a U.Porto pretende aplicar sete milhões de euros para o reforço da oferta formativa de 1.º ciclo no domínios das STEAM, através da criação de cinco novas licenciaturas interdisciplinares. Entre elas, bioinformática, desenho, literatura e estudos interartes, matemática aplicada, saúde digital e medicina de translação.

Até ao primeiro semestre de 2026, está ainda previsto o aumento do número de vagas nas licenciaturas em engenharia agronómica e em inteligência artificial e ciência de dados, bem como o reforço de vagas em ciclos de estudos das áreas STEAM classificados com índice de excelência.

Para além disso, a instituição pretende também implementar um programa alargado de apoios e incentivos, especialmente, para jovens e adultos, oriundos de contextos socioeconómicos desfavorecidos. Por exemplo, ao abrigo do "Impulso Adultos" está prevista a comparticipação, total ou parcial, da propina para pessoas com menor grau de escolaridade ou em situação de desemprego.

No quadro "Impulso Jovens STEAM" está planeada a atribuição de bolsas de méritos para estudantes que ingressem pela primeira vez nos ciclos de estudos elegíveis, bem como para os melhores alunos de cada ano curricular.

O projeto vai também envolver a modernização dos espaços e infraestruturas tecnológicas de ensino-aprendizagem e investigação da Universidade. A este nível, o destaque vai para a requalificação do Edifício Abel Salazar.

O Programa de Formação Multidisciplinar arrancou oficialmente a 1 de janeiro e conta com um financiamento de cerca de 16 milhões de euros, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência.

Texto de Isabel Marques
Fotografia disponível via Pexels

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