fbpx

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Vhils já levou mais de 90 mil a visitarem o MAAT

Mais de 90 mil pessoas já visitaram a exposição “Prisma” do artista Vhils, que é…

Texto de Isabel Patrício

Fotografia de José Pando Lucas

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Mais de 90 mil pessoas já visitaram a exposição “Prisma” do artista Vhils, que é composta por um conjunto de vídeos que revelam o quotidiano em nove metrópoles, de Lisboa a Xangai. A mostra, que foi inaugurada no final de março, está patente no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), em Lisboa, até 5 de setembro.

“Nesta exposição, Vhils mostra uma proposta monumental e inesperada realizada em vídeo, uma das linguagens que tem vindo a aprofundar recentemente”, é explicado em comunicado. “Prisma”, é salientado na mesma nota, “guia os visitantes por uma interação imediata com realidades e situações do dia-a-dia de nove cidades estrangeiras: Cidade do México, Cincinnati, Hong Kong, Lisboa, Los Angeles, Macau, Paris, Pequim e Xangai”.

Esta mostra está patente na Galeria Oval do MAAT, que foi transformada “num labirinto urbano”, que proporciona uma “experiência imersiva, onde efeitos de escala, tempo e luz são manipulados”.

De notar que o processo criativo para esta exposição começou “há alguns anos”, mas teve o seu culminar durante a pandemia. “Com esta obra, o autor pretende refletir sobre o avanço das forças da globalização, que nem a estagnação da pandemia conseguiu travar”, é frisado, assim, em comunicado.

Na primavera, no arranque desta mostra, Vhils sublinhava que os trabalhos em questão eram também “uma reflexão sobre a crescente homogeneização das nossas sociedades: da perda de identidade em contextos urbanos e da complexidade dos desafios que enfrentamos hoje em dia. Uma afirmação sobre a igualdade, uma celebração da individualidade, e por fim, um apelo à unidade”.

Nascido em 1987, Alexandre Farto – conhecido pelo nome artístico Vhils – trabalha com várias galerias de renome, nomeadamente a galeria Vera Cortês, em Portugal, e a galeria Over the Influence, em Hong Kong e nos Estados Unidos. A sua obra encontra-se representada em diversas colecções públicas e privadas em vários países.

Já o MAAT foi inaugurado em outubro de 2016, assumindo-se enquanto “instituição internacional que se dedica a promover o discurso crítico e a prática criativa com vista a suscitar novos entendimentos sobre o presente histórico e um compromisso responsável para com o futuro comum.”

Publicidade

Se este artigo te interessou vale a pena espreitares estes também

16 Junho 2025

Para as associações lisboetas, os Santos não são apenas tradição, mas também resistência

29 Maio 2025

Maribel López: “Temos de tentar garantir que os artistas possam dar forma às suas ideias”

28 Maio 2025

EuroPride: associações LGBTI+ demarcam-se do evento mas organização espera “milhares” em Lisboa

1 Maio 2025

Literacia mediática digital além da sala de aula 

22 Abril 2025

“Pressão crescente das entidades municipais” obriga a “pausa criativa” dos Arroz Estúdios

17 Abril 2025

Estarão as escolas preparadas para os desafios apresentados pela IA? O caso de Portugal e da Bélgica 

17 Março 2025

Ao contrário dos EUA, em Portugal as empresas (ainda) mantêm políticas de diversidade

6 Janeiro 2025

Joana Meneses Fernandes: “Os projetos servem para desinquietar um bocadinho.”

23 Dezembro 2024

“FEMglocal”: um projeto de “investigação-ação” sobre os movimentos feministas glocais

18 Dezembro 2024

Portugal é o país onde mais cresceu o risco para o pluralismo mediático entre UE e candidatos

Academia: cursos originais com especialistas de referência

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Artes Performativas: Estratégias de venda e comunicação de um projeto [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Escrita para intérpretes e criadores [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Viver, trabalhar e investir no interior

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Iniciação ao vídeo – filma, corta e edita [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Desarrumar a escrita: oficina prática [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Fundos Europeus para as Artes e Cultura I – da Ideia ao Projeto [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Introdução à Produção Musical para Audiovisuais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo e Crítica Musical [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Comunicação Cultural [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Patrimónios Contestados [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Gestão de livrarias independentes e produção de eventos literários [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo Literário: Do poder dos factos à beleza narrativa [online]

Duração: 15h

Formato: Online

Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

02 JUNHO 2025

15 anos de casamento igualitário

Em 2010, em Portugal, o casamento perdeu a conotação heteronormativa. A Assembleia da República votou positivamente a proposta de lei que reconheceu as uniões LGBTQI+ como legítimas. O casamento entre pessoas do mesmo género tornou-se legal. A legitimidade trazida pela união civil contribuiu para desmistificar preconceitos e combater a homofobia. Para muitos casais, ainda é uma afirmação política necessária. A luta não está concluída, dizem, já que a discriminação ainda não desapareceu.

12 MAIO 2025

Ativismo climático sob julgamento: repressão legal desafia protestos na Europa e em Portugal

Nos últimos anos, observa-se na Europa uma tendência crescente de criminalização do ativismo climático, com autoridades a recorrerem a novas leis e processos judiciais para travar protestos ambientais​. Portugal não está imune a este fenómeno: de ações simbólicas nas ruas de Lisboa a bloqueios de infraestruturas, vários ativistas climáticos portugueses enfrentaram detenções e acusações formais – incluindo multas pesadas – por exercerem o direito à manifestação.

Shopping cart0
There are no products in the cart!
Continue shopping
0