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“Vivificar”: O projeto da Ci.CLO que procura 4 artistas naturais ou residentes no Douro

Promovido pela plataforma de fotografia Ci.CLO, o projeto “Vivificar” pretende desafiar 12 artistas, quatro dos…

Texto de Isabel Marques

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Promovido pela plataforma de fotografia Ci.CLO, o projeto "Vivificar" pretende desafiar 12 artistas, quatro dos quais do Douro, para a criação de trabalhos sobre o território duriense. Posteriormente, as obras serão expostas em Alijó, Lamego, Mêda, Torre de Moncorvo e Noruega. Por intermédio da fotografia, dos novos media e da arquitetura o objetivo é construir diálogos com as comunidades.

O Vivificar nasce com o propósito de procurar respostas criativas para o desafio da fixação populacional na região do Douro. O projeto vai atribuir bolsas a quatro artistas residentes ou naturais da região do Douro, que se juntarão aos restantes oito, nacionais e noruegueses, em residências artísticas que decorrerão nos concelhos de Alijó, Lamego, Mêda, Torre de Moncorvo.

Assim sendo, o programa arranca com uma convocatória para a atribuição de quatro bolsas destinadas a artistas naturais ou residentes na Região Demarcada do Douro, no valor monetário de 3.000 euros, e que inclui a participação numa residência artística a decorrer num dos quatro municípios parceiros durante seis semanas, alimentação e mentoria durante o processo de criação.

O processo de criação terá ainda o acompanhamento de Gabriela Vaz Pinheiro, artista, investigadora e professora universitária, de Jayne Dyer, artista australiana, crítica de arte e académica, de Jon Arne Mogstad, diretor artístico do Surnadal Billag e de Virgílio Ferreira, diretor artístico da Ci.CLO e do projeto Vivificar.

Como resultado, será produzida uma exposição, apresentada nos respetivos municípios, estando também programada uma mostra coletiva no Museu do Douro e no Surnadal Billag, na Noruega, com uma seleção dos trabalhos dos 12 artistas.

Podes aceder aqui à candidatura.

O projeto Vivificar é organizado e produzido pela plataforma Ci.CLO, sendo financiado pela EEA Grants e operado pela Direção-Geral do Património Cultural, envolvendo ainda a Direção-Geral das Artes, a Fundação Museu do Douro e as câmaras de Alijó, Lamego, Mêda e Torre de Moncorvo, o Surnadal Billag A/S (Noruega) e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), com o apoio mecenático do BPI e da Fundação "la Caixa".

O projeto enquadra-se no concurso Connecting Dots - Mobilidade Artística e Desenvolvimento de Públicos, do Programa Cultura, no âmbito dos EEA Grants, um mecanismo financeiro criado com o objetivo de reforçar as relações bilaterais entre os Estados-membros da União Europeia e a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega.

A Ci.CLO, responsável pela organização, produção e curadoria da Bienal Fotografia do Porto, é uma estrutura independente de pesquisa e criação, na área da fotografia e sua interação com outras disciplinas artísticas, ambientais e sociais.

Texto de Isabel Marques e Lusa
Fotografia disponível via Unsplash

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