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Tempos livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

Todas as semanas o Gerador recomenda-te iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitares. Descobre em baixo as nossas sugestões.

Texto de Gerador

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Só Mais Uma Gaivota

Centro Cultural de Belém, Lisboa 

18 a 28 de setembro 

Em 2005, um grupo de jovens atores da ESMAE terminou o curso de teatro com a peça A Gaivota, de Anton Tchékhov. Vinte anos depois, Miguel Fragata, um desses atores, regressa às memórias e reencontra os colegas para imaginar o que aconteceu depois de descido o pano. O resultado é Só Mais Uma Gaivota, um espetáculo que cruza ficção e realidade, onde as histórias de vida se confundem com as personagens de Tchékhov.

A estreia acontece a 18 de setembro de 2025, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, onde ficará em cena até dia 28. O projeto expande-se ainda para outros formatos, uma exposição Diverse Laridae, no Foyer e lateral do Pequeno Auditório, que propõe leituras visuais sobre a relevância da peça no presente, e um documentário Gaivotas em Terra (27 de setembro, às 17h00) que dá voz aos atores de então, refletindo sobre sonhos, expectativas e a realidade atual.

Festa de abertura Casa Capitão 

Casa Capitão, Lisboa 

19 a 21 de setembro 

Depois de nascer como projeto pop-up em plena pandemia, a Casa Capitão inicia agora uma nova etapa com um espaço cultural permanente no Beato, dedicado à criação, experimentação e partilha. A inauguração acontece nos dias 19, 20 e 21 de setembro, com um fim de semana de acesso livre que junta mais de 30 atividades para todas as idades.

O espaço totalmente requalificado combina salas de concertos, galerias, pátio, restaurante, terraço e áreas multiusos, pronto para acolher propostas artísticas de várias escalas e formatos. A programação cruza música, artes performativas e visuais, pensamento e debate, novos media, gastronomia, design e moda, sempre com espírito de liberdade e inclusão.

No arranque, destaque para concertos de Afonso Cabral, Capicua, Luca Argel, Maria Beraldo, Sreya, Vaiapraia, entre muitos outros, além de performances como Matxikadu, de Lukano Mpasi, que cruza dança, hip hop, kuduro e música tradicional angolana. O programa inclui ainda DJs, oficinas criativas e propostas para todas as idades.

May B

Teatro Viriato, Viseu 

19 de setembro 

Criada em 1981 e inspirada nos textos de Samuel Beckett, a peça icónica da coreógrafa Maguy Marin continua, mais de 40 anos depois, a ser uma obra-prima da dança contemporânea.

Com uma linguagem teatral abrupta, “May B” dá corpo ao ridículo, à violência e à angústia, refletindo sobre a condição humana, da espera ao desejo, do movimento à identidade. Um espetáculo intemporal, que marcou gerações e permanece absolutamente atual.

Data única em Portugal

Alice - O Musical

Theatro Gil Vicente, Barcelos 

21 de setembro 

A clássica história de Lewis Carroll ganha nova vida em palco com Alice – O Musical. Entre canções encantadoras, coreografias vibrantes e cenários mágicos, seguimos Alice na sua aventura pelo País das Maravilhas, onde encontra personagens inesquecíveis e excêntricas. Um espetáculo cheio de magia, imaginação e aventura, pensado para toda a família e que promete transportar o público para um mundo onde tudo é possível.

Quinzena de Dança de Almada 

Vários Espaços, Almada

27 de setembro a 12 de outubro 

De 27 de setembro a 12 de outubro, Almada volta a ser palco de um dos maiores encontros de dança contemporânea em Portugal, a 33.ª edição da Quinzena de Dança de Almada – International Dance Festival.

O festival abre com uma celebração especial os 35 anos da Companhia de Dança de Almada (Ca.DA), num espetáculo que reúne antigos e atuais intérpretes, homenageando também José Pacheco, figura essencial da história da companhia.

Ao longo do programa, chegam criações da Aura Dance Theatre (Lituânia), coreografias de Maia Melene D’Urfé e Ashley Menestrina (EUA), e projetos em residência dos coreógrafos Jesús Benzal (Espanha) e Alessio Damiani (Itália).

Destaque ainda para a Plataforma Coreográfica Internacional, o coração do festival, que volta a reunir criadores, programadores e públicos em torno de espetáculos, videodança, oficinas e conversas.

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