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POLDRA TALK #03 leva François Matarasso a Viseu

POLDRA TALK #03 acontece em Viseu nos dias 11 de maio na ACERT e dia…

Texto de Gerador

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POLDRA TALK #03 acontece em Viseu nos dias 11 de maio na ACERT e dia 13 de maio na Escola Superior Agrária, e recebe o investigador e autor de A Restless Art: how participation won, and why it matters, François Matarasso. 

O termo poldra, tem por sinónimo pedra, uma das que formam as pontes. E é neste intuito de construir pontes que emerge o projeto POLDRA – Public Sculpture Project Viseu, que pretende criar ligações entre Viseu cidade e região, tendo a linguagem artística como meio de comunicação. Pretende também relacionar as construções histórias e a adição contemporânea, sobretudo dos agentes do futuro. Em suma, o POLDRA tem por objetivo o desenvolvimento de propostas contemporâneas de arte pública, ou arte em espaço público, concentrando-se essencialmente na escultura. Estas propostas terão como local os diferentes espaços selecionados da cidade, pretendendo reinventá-los e reinterpretá-los. De tal modo, o projeto contribuirá para a cidade, oferecendo-lhe uma coleção de arte pública a céu aberto. 

A longo prazo, o POLDRA prevê o desenvolvimento de 3 a 5 propostas que permaneceram em vigor durante dois anos. Serão também promovidas conferências, colóquios e/ou aulas abertas à volta da temática em questão, criando um espaço de reflexão e análise. 

Na edição de 2018, as três obras vencedoras foram “Por favor, segue a linha vermelha” de Cristina Ataíde, “Jardim das cenas emolduradas” de Neeraj Bhatia e “14 000 Newtons” de Pedro Pires, inseridas no Parque do Fontelo.

A escolha dos convidados é feita de forma a que estes possam partilhar a sua experiência e perspetivas individuais, contribuindo, de alguma forma, para a evolução da cidade. Para a POLDRA TALK #03, o convidado de renome é François Matarasso. Para além de investigador e especialista em arte participativa, Matarasso é o autor do livro A Restless Art: how participation won, and why it matters, que aborda os conceitos essenciais da arte participativa/comunitária, a interelação com as pessoas, sendo apelidado de “restless art”, em português “arte inquieta” devido à sua instabilidade e contestação, em constante mutação. 

A obra será apresentada numa sessão aberto, no dia 11 de maio na ACERT, em Tondela. No dia 13 de maio, a Escola Superior Agrária de Viseu inaugura a primeira das aulas abertas previstas numa parceria entre o POLDRA e o Instituto Politécnico de Viseu, sobre o tema da “Arte Participativa”.

Texto de Rita Matias dos Santos 

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