fbpx

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Anozero: Bienal de Coimbra regressa sob o tema A Terceira Margem

A Terceira Margem é o tema que dá o mote à terceira edição da bienal…

Texto de Carolina Franco

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

A Terceira Margem é o tema que dá o mote à terceira edição da bienal de Coimbra. Com curadoria-geral de Agnaldo Farias e curadoria-adjunta de Lígia Afonso e Nuno de Brito Rocha, decorre de 2 de novembro a 29 de dezembro, Anozero é uma iniciativa proposta em 2015 pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC). 

Partindo do título do conto “A Terceira Margem do Rio” do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, a bienal organiza-se por cinco frases retiradas do conto, que acabam por servir de “eixos conceptuais para possíveis desdobramentos da bienal”, de acordo com o comunicado de imprensa. Estas frases serão interpretadas por curadores, artistas, autores, e alunos da Universidade de Coimbra. 

Os locais expositivos da bienal, espalhados pela cidade, acrescentam camadas à relação entre a bienal e o seu contexto. Do Edifício Chiado, a Sala da Cidade, as Galerias da Avenida e as ruas da cidade, à Universidade, ao Convento de Santa Clara-a-Nova, até ao CAPC, os espaços ocupam-se com exposições e performances de artistas nacionais e internacionais e algumas obras de site-specific

A programação inaugural inicia-se às 14h30 do dia 2 com uma abertura institucional na Sala da Cidade, seguida de uma performance de Luís Lázaro Matos no Edifício Chiado às 15h00, uma ongoing action e Alexandra Pirici no Colégio das Artes, entre as 14h00 e as 18h00, e uma visita ao Museu da Ciência às 17h00. O fim do dia indica o caminho para uma visita à sede CAPC às 18h00 e, uma hora depois, para a performance de abertura da exposição ShipShape, no CAPC Sereia. 

Às 20h00 de sábado, dia 2, o Convento de São Francisco abre-se para um jantar e o Convento de Santa Clara-a-Nova para uma performance de Daniel V. Melim, às 22h00, e uma festa de inauguração às 23h30. 

O Anozero - Bienal de Arte Contemporânea é uma iniciativa proposta pelo CAPC em 2015 e organizada em parceria com a Câmara Municipal de Coimbra e a Universidade de Coimbra, assumindo como “objetivo primordial promover uma reflexão quanto à circunstância da classificação da Universidade de Coimbra, Alta e Sofia como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO”. Podes saber mais sobre a bienal e consultar a programação completa aqui

Texto de Carolina Franco
Cartaz disponível via Facebook 
O Anozero é parceiro do Gerador

Se queres ler mais notícias sobre a cultura em Portugal, clica aqui.

Se este artigo te interessou vale a pena espreitares estes também

2 Julho 2025

Candidaturas abertas para o Workshop de Curadores da 13.ª Bienal de Berlim

16 Junho 2025

Para as associações lisboetas, os Santos não são apenas tradição, mas também resistência

29 Maio 2025

Maribel López: “Temos de tentar garantir que os artistas possam dar forma às suas ideias”

28 Maio 2025

EuroPride: associações LGBTI+ demarcam-se do evento mas organização espera “milhares” em Lisboa

1 Maio 2025

Literacia mediática digital além da sala de aula 

22 Abril 2025

“Pressão crescente das entidades municipais” obriga a “pausa criativa” dos Arroz Estúdios

17 Abril 2025

Estarão as escolas preparadas para os desafios apresentados pela IA? O caso de Portugal e da Bélgica 

17 Março 2025

Ao contrário dos EUA, em Portugal as empresas (ainda) mantêm políticas de diversidade

6 Janeiro 2025

Joana Meneses Fernandes: “Os projetos servem para desinquietar um bocadinho.”

23 Dezembro 2024

“FEMglocal”: um projeto de “investigação-ação” sobre os movimentos feministas glocais

Academia: cursos originais com especialistas de referência

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Viver, trabalhar e investir no interior

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Iniciação ao vídeo – filma, corta e edita [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo Literário: Do poder dos factos à beleza narrativa [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Patrimónios Contestados [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Gestão de livrarias independentes e produção de eventos literários [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Comunicação Cultural [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Introdução à Produção Musical para Audiovisuais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Desarrumar a escrita: oficina prática [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Artes Performativas: Estratégias de venda e comunicação de um projeto [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Escrita para intérpretes e criadores [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo e Crítica Musical [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Fundos Europeus para as Artes e Cultura I – da Ideia ao Projeto [online]

Duração: 15h

Formato: Online

Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

02 JUNHO 2025

15 anos de casamento igualitário

Em 2010, em Portugal, o casamento perdeu a conotação heteronormativa. A Assembleia da República votou positivamente a proposta de lei que reconheceu as uniões LGBTQI+ como legítimas. O casamento entre pessoas do mesmo género tornou-se legal. A legitimidade trazida pela união civil contribuiu para desmistificar preconceitos e combater a homofobia. Para muitos casais, ainda é uma afirmação política necessária. A luta não está concluída, dizem, já que a discriminação ainda não desapareceu.

12 MAIO 2025

Ativismo climático sob julgamento: repressão legal desafia protestos na Europa e em Portugal

Nos últimos anos, observa-se na Europa uma tendência crescente de criminalização do ativismo climático, com autoridades a recorrerem a novas leis e processos judiciais para travar protestos ambientais​. Portugal não está imune a este fenómeno: de ações simbólicas nas ruas de Lisboa a bloqueios de infraestruturas, vários ativistas climáticos portugueses enfrentaram detenções e acusações formais – incluindo multas pesadas – por exercerem o direito à manifestação.

Shopping cart0
There are no products in the cart!
Continue shopping
0