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Cláudia Lucas Chéu

Nasceu em Lisboa em 1978. É co-fundadora da Edições Guilhotina e da Teatro Nacional21. Frequentou…

Texto de Margarida Marques

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Nasceu em Lisboa em 1978. É co-fundadora da Edições Guilhotina e da Teatro Nacional21. Frequentou o curso de Línguas e Literaturas Modernas e concluiu o curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema.
Estreou-se na encenação no Teatro São Luiz com Poltrona – Monólogo para uma mulher. Encenou Glória ou como Penélope morreu de tédio, no Teatro Nacional D. Maria II, Europa, Ich Liebe Dich no Teatro Rápido e Violência – fetiche do homem bom, no Teatro Nacional Dona Maria II. Encenou Décimo Terceiro Andamento de Maria Quintans, no espaço Primeiros Sintomas).
Livros publicados: Poltrona – monólogo para uma mulher; Glória ou como Penélope Morreu de Tédio; Europa, Ich Liebe Dich; Violência – fetiche do homem bom; Círculo Onanista; Bank, Bank, You´re Dead, pelas edições Bicho-do-Mato/Teatro Nacional D. Maria II; A Cabeça Muda, pela Cama de Gato Edições; Curtas da Nova Dramaturgia - Memória, Edições Guilhotina, 2015. Publicou ainda a micro peça Circle Jerk na Revista de Artes Escénicas Galega Núa. Tem poesia publicada na antologia Meditações sobre o fim – Os Últimos poemas, pelas edições Hariemuj. Publicou também em prosa poética o livro Nojo, pela (não) edições; e o livro Trespasse, pela Edições Guilhotina, em 2014. 
Actualmente escreve para a Vogue, Delas.pt, Revista Café com Letras e é uma das argumentistas da novela Rainha das Flores/SIC. Interessa-se por filosofia, ópera e bitoques.

 

CRÉDITOS 

Foto da cama ©Mag Rodrigues

 

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