Fundou um Congresso dedicado à celebração de Falhanços em 2012. É, desde então, apelidada de “Miúda dos Falhanços” por todos quanto gostam (ou não) da causa.
Foi através do evento que pôde descobrir o seu verdadeiro chamamento: a criatividade e por mais, fazê-la acontecer. Diz-se meio Ribatejana e meio Australiana, mas não trocaria o seu Portugal por mais país nenhum. E é por cá que vai criando e fazendo acontecer, falhando aqui e ali mas sabendo muito bem que só falha quem não tenta sequer.