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Há 22 nomes na corrida à direção artística do São Carlos

Candidaturas para a direção artística do São Carlos estiveram abertas até 4 de abril e 22 pessoas mostraram interesse. Segue-se agora fase da seleção prévia e, depois, etapa das entrevistas.

Texto de Isabel Patrício

Fotografia de TNSC via Facebook

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Há 22 candidatos ao lugar de diretor artístico do Teatro Nacional São Carlos, dos quais sete são portugueses ou residentes em Portugal e 15 são internacionais. Esta é a primeira vez que o futuro responsável do cargo em questão vai ser escolhido por concurso público e não por nomeação do Governo.

Tal como já escreveu o Gerador, em meados de setembro do ano passado, o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, assinou um despacho que determinou que os próximos diretores artísticos dos teatros D. Maria II, São João e São Carlos, bem como da Companhia Nacional de Bailado vão ser escolhidos por concurso público, de modo a “separar as escolhas artísticas” das “opções políticas do Governo”.

Cabe ao Teatro Nacional São Carlos estrear este modelo, tendo a fase de candidaturas do concurso internacional de 3 de fevereiro até 4 de abril. 

De acordo com o Organismo de Produção Artística (OPART), que gere a sala em questão, foram registadas 22 candidaturas, o que é “demonstrativo do interesse que este concurso suscitou junto de profissionais e personalidades do meio cultural e artístico, nacional e internacional”, defendem os responsáveis, em comunicado.

Segue-se agora a fase de seleção prévia, que terá a duração de 20 dias. Depois, cinco dos tais 22 nomes passarão à etapa das entrevistas.

De notar que o júri é composto por cinco elementos designados por despacho do Ministro da Cultura sob proposta do Conselho de Administração do OPART: Conceição Amaral (presidente do conselho de administração do OPART), Rui Morais (vogal do conselho de administração do OPART); Delfim Sardo (administrador do Centro Cultural de Belém com o pelouro da programação, curador e professor universitário); Nuno Carinhas (cenógrafo, figurinista, encenador); e Rui Vieira Nery (Professor universitário e musicólogo).

O mandato do próximo diretor artístico – lugar que atualmente é ocupado por Elisabete Matos – vai arrancar a 1 de julho e estender-se até 30 de junho de 2027. 

De acordo com o regulamento, as funções terão de ser exercidas em regime de exclusividade, estando associada a este cargo uma remuneração de cinco mil euros brutos, aos quais acrescem o subsídio de refeição e o reembolso de despesas de representação.

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