fbpx
Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Latitude 40: Portugal e Argentina juntam-se na 1ª.edição do festival ibero-americano sobre artes participativas

Inteiramente digital, o novo festival ibero-americano sobre artes participativas que une Portugal e Argentina decorrerá entre…

Texto de Patricia Silva

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Inteiramente digital, o novo festival ibero-americano sobre artes participativas que une Portugal e Argentina decorrerá entre os dias 4 de setembro e 21 de novembro, contando com variadas conversas, produções artísticas e um seminário internacional.

A primeira edição do Latitude 40 procura fomentar a partilha de processos artísticos participativos desenvolvidos dentro da comunidade ibero-americana. Propondo-se a criar um espaço para partilha de metodologias, experiências e boas práticas entre profissionais de diferentes partes do mundo, bem como pensar o papel essencial que a cultura e a criatividade têm no desenvolvimento social e humano, o festival "trata-se de uma produção que une Lisboa e Buenos Aires, e é precisamente dessa união que surge o seu nome, uma vez que, ambas as cidades, estando em hemisférios diferentes, partilham a mesma latitude: 40º", lê-se em comunicado.

Contando com um seminário de cinco sessões intitulado “Resgatando o Nós: Territórios e poéticas do coro na cena contemporânea”, orientado por Agustina Ruiz Barrea (Grupo de Teatro Comunitário Los Pompapetriyasos) e Cláudia Andrade (Associação Cultural A Caravana), o festival irá também exibir duas produções artísticas das associações promotoras.

Grupo de Teatro Comunitário Los Pompapetriyasos

A sua programação inclui ainda palestras de diversos teóricos e artistas, especialistas em artes e comunidade. Estas terão início já em setembro, com a investigadora Lola Proaño (Equador), e Shaday Larios (México), bem como com o ator, pedagogo e artista plástico Alfredo Iriarte.  Em outubro, será possível assistir a uma conversa com o investigador português Hugo Cruz, diretor artístico do Mexe — Encontro Internacional de Arte e Comunidade, e a outra com Daniela Carvajal, diretora de mediação cultural na Fundação Museus da Cidade, no Equador. Por fim, em novembro, o ciclo de conversas encerra com o incontornável encenador brasileiro Amir Haddad, fundador de coletivos teatrais como A Comunidade e o Tá na Rua.

Financiado pelo programa Garantir Cultura e coproduzido pela Associação Cultural A Caravana (Portugal) e pelos Los Pompapetriyasos (Argentina), o festival ergue-se na sequência do Laboratório de Práticas Performativas na Comunidade (Lisboa, 2018) coorganizado por estas associações.

Local: online;
Horário: 4 de setembro a 21 de novembro;
Bilhetes: Programação de acesso gratuito à excepção do seminário. Faz a tua inscrição aqui.
Fotografia via Unsplash

Publicidade

Se este artigo te interessou vale a pena espreitares estes também

26 Abril 2024

Tempos Livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

24 Abril 2024

Lara Seixo Rodrigues: “É negada muita participação cultural a pessoas com deficiência”

19 Abril 2024

Tempos Livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

17 Abril 2024

Marta Nunes: «A arte é sempre uma manifestação do espírito do seu tempo»

16 Abril 2024

‘Psiquiatria Lenta’: Crónicas de João G. Pereira no Gerador editadas em livro

12 Abril 2024

Pop Up Quiz. O que sabes sobre Cinema?

12 Abril 2024

Tempos Livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

10 Abril 2024

Mariana Miserável: “Tem acontecido desenhar sobre a vulnerabilidade porque a acho honesta”

5 Abril 2024

Tempos Livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

3 Abril 2024

Festival Bons Sons convida o público a viver a aldeia em toda a sua diversidade

Academia: cursos originais com especialistas de referência

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Soluções Criativas para Gestão de Organizações e Projetos [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Iniciação à Língua Gestual Portuguesa [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Iniciação ao vídeo – filma, corta e edita [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Planeamento na Comunicação Digital: da estratégia à execução [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Pensamento Crítico [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Fundos Europeus para as Artes e Cultura I – da Ideia ao Projeto

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Práticas de Escrita [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Viver, trabalhar e investir no interior [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Comunicação Cultural [online e presencial]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo e Crítica Musical [online ou presencial]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

O Parlamento Europeu: funções, composição e desafios [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Introdução à Produção Musical para Audiovisuais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Planeamento na Produção de Eventos Culturais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Narrativas animadas – iniciação à animação de personagens [online]

Duração: 15h

Formato: Online

Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

22 ABRIL 2024

A Madrinha: a correspondente que “marchou” na retaguarda da guerra

Ao longo de 15 anos, a troca de cartas integrava uma estratégia muito clara: legitimar a guerra. Mais conhecidas por madrinhas, alimentaram um programa oficioso, que partiu de um conceito apropriado pelo Estado Novo: mulheres a integrar o esforço nacional ao se corresponderem com militares na frente de combate.

1 ABRIL 2024

Abuso de poder no ensino superior em Portugal

As práticas de assédio moral e sexual são uma realidade conhecida dos estudantes, investigadores, docentes e quadros técnicos do ensino superior. Nos próximos meses lançamos a investigação Abuso de Poder no Ensino Superior, um trabalho jornalístico onde procuramos compreender as múltiplas dimensões de um problema estrutural.

A tua lista de compras0
O teu carrinho está vazio.
0