Maria Reis lançou este Abril "A Flor da Urtiga". Gravado na recta final de 2020 em Lisboa em colaboração com Noah Lennox (Panda Bear, Animal Collective), na figura de produtor e co-instrumentista, o disco foi publicado na Cafetra Records, selo que a artista fundou com amigos há mais de uma década. Citando a própria sobre os modos e formas da nova colecção de temas: "O que dói e é bom. Que cresce livre e indomável. A urtiga floresce como todas as outras flores. Canções sobre a familia, o amor, o abismo emocional e a integridade - e outras coisas pelo meio."
A sua discografia a solo inclui “Chove na Sala, Água nos Olhos”, de 2019, celebrado em palco numa monumental noite no Grande Auditório da Culturgest em Fevereiro de 2020, e o EP inaugural “Maria”, de 2017. Para sempre fica o legado da banda rock Pega Monstro que formou e conduziu com a sua irmã Júlia Reis, quer pelas canções e concertos memoráveis, quer pelo exemplo de agência cultural e cívica que promoveram.
A artista tem também vindo a colaborar regularmente com nomes como Sara Graça, Joana da Conceição, Gabriel Ferrandini, Miguel Abras ou Rudi Brito em concertos, apresentações artísticas multimediais, edição de música e de poesia.
De 11 a 13 de julho vamos juntar personalidades como Pedro Adão e Silva, Pedro Abrunhosa, Catarina Vaz Pinto, Lula Pena, José Pacheco Pereira, Amarílis Felizes, Luís Osório ou Inês de Medeiros para deixar provocações sobre o futuro da cultura e da criatividade em Portugal. Descobre tudo aqui.