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Museu do Côa acolhe exposição do escultor João Cutileiro

O Museu do Côa (MC) irá receber no dia Internacional dos Monumentos e Sítios, 18…

Texto de Patrícia Nogueira

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O Museu do Côa (MC) irá receber no dia Internacional dos Monumentos e Sítios, 18 de abril, a exposição do escultor João Cutileiro, "Gravuras Recentes e Outros Riscos", a primeira desde a sua morte. A exposição, composta por 64 peças, estará disponível até 26 de setembro e conta com trabalhos inéditos do artista.

O escultor João Cutileiro sempre se sentiu próximo "dos que riscaram as pedras no Paleolíticos Superior", da sua modernidade e energia vital, disse à agência Lusa a curadora da mostra, Ana Cristina Pais. Por isso, esta exposição é mais do que uma mostra de escultura e desenho, mas também um momento emotivo para as equipas envolvidas na produção, sendo uma homenagem ao escultor e ao historiador, Bruno Navarro que lhe dera origem. A exposição "Gravuras Recentres e Outros Riscos", é o último projeto do escultor e, formalmente, o primeiro inteiramente desenvolvido pelo Centro de Arte João Cutileiro, entidade criada para promover a salvaguarda e divulgação do legado do artista, na região de Évora.

Segundo Ana Cristina Pais, trazer ao Côa as gravuras sobre pedra havia sido uma ideia entusiasmante para João Cutileiro, que tinha um particular fascínio pela produção artística do Vale do Côa. "João Cutileiro admirava a modernidade, a força e a energia telúrica dos artistas do Côa e a forma como, intencionalmente, riscaram a vida nas pedras. A pedra sempre foi o seu material de eleição, enquanto escultor", vincou, referindo-se às manifestações milenares da arte rupestre.

Para a técnica, este projeto vai muito além do que é uma montagem de uma exposição regular no Museu do Côa, dando o exemplo da montagem do 'Cavalo Inacabado', "uma obra de arte incrível" e que "obedeceu a uma grande logística para a sua montagem, sendo a primeira vez que está exposta ao público". A arqueóloga do Côa nota ainda a importância e sentido desta escultura na exposição, uma vez que o cavalo é uma das figuras mais representadas na arte do Paleolítico, em toda a Europa.

Local: Museu do Côa;
Horário: 09 às 18h
Preço: Não aplicável
Texto de Lusa
Fotografia disponível via Unsplash

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