Quando a televisão ainda era a preto e branco, a história de Gabriela conquistou os portugueses sendo um verdadeiro sucesso de audiências. Por diversas vezes, a Assembleia Nacional adiou ou suspendeu sessões para que os deputados pudessem assistir a “Gabriela, Cravo e Canela”. Protagonizada por Sónia Braga, este foi a primeira telenovela brasileira a ser emitida em Portugal e estreou a 16 de maio de 1977.

Coimbra é uma lição / De sonho e tradição / O lente é uma canção / E a lua a faculdade / O livro é uma mulher / Só passa quem souber / E aprende-se a dizer saudade

O conhecido com Tim dos Xutos, não foi o primeiro vocalista da banda Xutos & Pontapés, originalmente, a formação contava com Zé Leonel, e nessa na altura, Tim era baixista. Agora, em 2020, Tim apresenta-se a solo com um novo álbum de originais, “20-20-20”. Para esta criação, o músico contou com os filhos Vicente e Sebastião, nas teclas e bateria, respetivamente.

A Open House é um evento com mais de 200 anos que se estende a mais de 40 cidades em todo o mundo. No entando o Open House Porto é o único a realizar-se em quatro cidades em simultâneo, Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos e Maia. A edição que agora passou para 2021 terá como curadores a arquitecta Graça Correia e o historiador Joel Cleto, e prevê-se que 75 espaços venham a estar abertos para visitas gratuitas.

"A espia" é um drama policial de oito episódios que estreou na RTP. Série criada por Pandora da Cunha Telles e Pablo Iraola, realizada por Jorge Paixão da Costa e produzida pela Ukbar Filmes, em co-produção com a RTP e a Ficcion Producciones. A narrativa centra-se em acontecimentos ligados à Segunda Guerra Mundial, como várias redes de espionagem que operaram em Portugal e intensas negociações de volfrâmio. As personagens principais são Maria João (Daniela Ruah) e Rose (Maria João Bastos) e Siegfried Brenner (Diogo Morgado).

Na obra de Hermann Broch, Zerlina é uma velha criada que, num exercício de retrospeção, expõe uma história de paixão que a envolve a si, à patroa e ao amante desta. Esta peça é uma co-produção Centro Cultural de Belém e Culturproject, e tem como protagonista Luísa Cruz, que ganhou um Globo de Ouro em 2019. Este espectáculo, encenado por João Botelho, já esteve em cena no Teatro Aberto, no Teatro Nacional S. João e no CCB.

A dupla de artistas começou aquando a criação do projecto BREGAS, onde o foco era promover atividades que não se circunscrevem à prática individual de cada um. Em conjunto assinaram também os cenários e figurinos do bailado “Quebra Nozes Quebra Nozes” (2014) para a Companhia Nacional de Bailado (Teatro Camões) e os figurinos de “Teorema” de John Romão (Rivoli, São Luiz Teatro Municipal, CCVF). Trabalharam também com o Teatro Maria Matos, com o Teatro Praga e com o Teatro Municipal do Porto. Em 2018 realizaram as exposições “Double Trouble” na Galeria Presença, Porto, e “A Mão na Coisa, A Coisa na Boca, A Boca na Coisa, A Coisa na Mão” na Galeria Cristina Guerra em Lisboa.

"Catatua" é mais um dos temas do primeiro disco a solo de Hélio Morais, o baterista de Linda Martini e PAUS. O disco “Murais”, sai no final de setembro mas já podes ouvir três singles: 'Não Sou Pablo, Nada Muda' e, mais recentemente, 'Catatua'.

O Teatro Nacional abriu as portas a 13 de abril de 1846, durante as comemorações do 27.º aniversário da rainha Maria II (1819-1853). Na inauguração, foi apresentado o drama histórico "O Magriço e os Doze de Inglaterra", original de Jacinto Aguiar de Loureiro. Mas a história do Teatro Nacional D. Maria II começa dez anos antes da sua inauguração. Na sequência da revolução de 9 de setembro de 1836, Passos Manuel assume a direção do Governo e uma das medidas que tomou foi encarregar o escritor e político Almeida Garrett de pensar o Teatro português em termos globais. Entre 1836 e 1846, no Teatro da Rua dos Condes funcionou o provisório Teatro Nacional.

Miguel Araújo aproveitou a quarentena para fazer algumas atuações em direto nas redes sociais e para lançar temas inéditos, gravados em casa. “A Incrível História de Gabriela de Jesus” foi uma das canções apresentadas. “Serenata do Norte” e “Fado do Diz-Que-Disse” foram outros temas inéditos apresentados, ambos em versão acústica.