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Linha Musical 400: autocarro dos Aliados a Azevedo transporta música

Uma colaboração entre o programa azevedo e a associação Pele, fez nascer em maio, na…

Texto de Ana Mendes

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Uma colaboração entre o programa azevedo e a associação Pele, fez nascer em maio, na carreira de autocarros da cidade do Porto, um novo projeto. Linha Musical 400 é um ciclo de concertos em andamento no autocarro 400, que liga o centro da cidade a Azevedo. Até 19 de junho o bilhete incluí uma viagem musical para todos.

Com um trajeto definido de ida e volta, ocupado maioritariamente pelo quotidiano dos portuenses, o autocarro 400 apresenta-se como palco ideal para o encontro entre a arte e os públicos da cidade, muitas vezes distantes dos eventos culturais. Os processos de participação comunitária, que promovem o espaço público enquanto lugar de criação artística, são parte essencial do projeto.

O programa azevedo, uma criação artística da associação Pele, procura estabelecer uma aproximação entre o território de Azevedo, freguesia de Campanhã, com a comunidade de artistas nacionais e internacionais. Esta iniciativa, que teve início a 29 de maio, enquadra-se no projeto Centro Cultural Móvel, que quer tornar acessível a cultura entre o centro das cidades e as periferias.

Os concertos da Linha Musical 400 acontecem aos sábados, às 17h e às 18h, com variados artistas e músicos. O primeiro, com a curadoria da Lovers and Lollypops, levou Samuel Martins Coelho em viagem. A 5 de junho, será a atuação da cantora venezuelana Arianna Casellas, seguida de Julius Gabriel, saxofonista alemão residente no Porto, a dar música ao percurso do 400 no dia 12 de junho. A iniciativa encerra no dia 19, com o espetáculo de música eletrónica do trio Conferência Inferno.

A validação do título de viagem serve como bilhete para o concerto, encontrando-se o autocarro com lotação reduzida, de acordo com as medidas impostas pela pandemia. A Linha Musical 400 está ativa até dia 19 de junho, levando música ao lugar comum, na imprevisibilidade da rotina da cidade do Porto.

Texto de Ana Mendes
Fotografia disponível via facebook da PELE

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