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Aníbal Zola apresenta espectáculo “Nós em tempos sós” com a artista plástica Rita Ravasco

Aníbal Zola vai apresentar o espetáculo Nós em tempos sós no dia 12 de fevereiro…

Texto de Isabel Marques

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Aníbal Zola vai apresentar o espetáculo Nós em tempos sós no dia 12 de fevereiro no Hard Club, no Porto. Para este concerto, que será o arranque da tour 2021, o contrabaixista e cantautor portuense convidou a artista plástica Rita Ravasco para se juntar a ele em palco.

Este concerto, que para além de fazer uma viagem pelo último disco de Aníbal Zola, “amortempo”, irá também revelar algumas composições novas e peças desenvolvidas especialmente para este evento num processo de interação entre som e imagem. Contará com a presença dos músicos Juan de la Fuente nas percussões e Romain Valentino na guitarra, bandolim e cavaquinho, e com a Rita Ravasco nas ilustrações em formato vídeo.

A ideia de Nós em tempos sós surgiu na sequência de um espetáculo online que o Aníbal Zola desenvolveu com a Rita Ravasco em maio de 2020, em plena quarentena. Os dois artistas não se conheciam anteriormente tendo sido desafiados pelo Gerador a construírem um espetáculo em direto fundindo as suas linguagens, som e vídeo.

https://www.youtube.com/watch?v=QncKMw7KeZU&feature=youtu.be

Aníbal Zola trio + Rita Ravasco - Nós em tempos sós (Teaser)

Uma vez que a empatia foi simples e entusiasmante, e o resultado muito prometedor, restou “água na boca” e muita expectativa numa eventual possibilidade de levar este encontro a um palco de verdade. Como sempre, nas alturas mais complicadas, as pessoas reinventam-se e constroem novas soluções. Este espetáculo representa isso mesmo. Num tempo em que estamos mais isolados e separados uns dos outros, constroem-se novos laços, novas pontes, novas parecerias e novas amizades, são “Nós em tempos sós”.

Amortempo é essencialmente um disco de canções em português com uma abordagem musical de busca de identidade produzido por um contrabaixista. Procura essencialmente fundir música portuguesa com música latino americana e dá, com frequência, espaço para a improvisação. As letras não são mais do que as próprias inquietações do artista que se espelharam em temas já muito explorados pela humanidade, e que, em Aníbal Zola, surgiram através de um processo bastante inocente.

Texto de Isabel Marques
Fotografias da cortesia da organização

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