fbpx

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Alain Platel e Fabrizio Cassol reinterpretam Requiem pour L., de Mozart

Nos dias 14, 15 e 16 de março, o coreógrafo Alain Platel junta-se ao compositor…

Texto de Ricardo Gonçalves

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Nos dias 14, 15 e 16 de março, o coreógrafo Alain Platel junta-se ao compositor Fabrizio Cassol para apresentar no palco da Culturgest 14 músicos africanos e europeus numa reinterpretação da obra Requiem pour L., de Mozart.

O compositor belga reinventa assim, esta obra a partir das suas próprias influências musicais, marcadas pelo jazz, a ópera e a musica africana popular. Os instrumentos de orquestra são substituídos por guitarras elétricas, mbira, piano, tuba, percussão, acordeão (tocado pelo português João Barradas) e os grandes coros fragmentam-se em duetos e trios.

Ao nível teatral, Alain Platel e o restante grupo procuram transpor visual e fisicamente as imagens e associações evocadas pelo Requiem.

Local: Culturgest, Lisboa

Data e hora: 14, 15 e 16 de março, às 21h (excepto no dia 16, com inicio marcado para as 19h)

Preço: entre 9€ (com desconto) e 18€

Fotografia de Chris Van der Burght

Se queres saber mais sobre a agenda da cultura em Portugal, clica aqui.

Publicidade

Se este artigo te interessou vale a pena espreitares estes também

16 Junho 2022

SPIM (Daniel Moreira): “É um espaço importante para desenvolver novos projetos e novas ideias.”

12 Maio 2022

“A chapa tá quente”. HMB lançam novo tema com Pedro Abrunhosa

14 Março 2022

Dulce Pontes: “Não gosto nunca de ensaiar os fados”

4 Março 2022

‘Ensaio de Orquestra’ estreia-se no palco do CCB

28 Fevereiro 2022

Ciclo Terra dá início a nova edição com música de Mário Lúcio

25 Outubro 2021

Orquestra XXI apresenta “Folk Songs” nas Carpintarias de São Lázaro

14 Setembro 2021

Festival Dá Corda assinala a presença da artista Raquel Martins

7 Setembro 2021

Sons de África do Feminino. 1, 2, 3… a contagem começa agora para o próximo destino: Malaposta

17 Agosto 2021

Festival ‘Palcos com História’ junta música e património entre Beja e Lisboa

17 Agosto 2021

Amarante: 4ª. edição mercado da Música faz-se ouvir até dia 8 de outubro

Academia: cursos originais com especialistas de referência

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Desarrumar a escrita: oficina prática [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Comunicação Cultural [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo e Crítica Musical [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo Literário: Do poder dos factos à beleza narrativa [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Criação e Manutenção de Associações Culturais

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Fundos Europeus para as Artes e Cultura I – da Ideia ao Projeto [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Financiamento de Estruturas e Projetos Culturais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

29 DE SETEMBRO

A Idade da incerteza: ser jovem é cada vez mais lidar com instabilidade futura

Ser jovem hoje é substancialmente diferente do que era há algumas décadas. O conceito de juventude não é estanque e está ligado à própria dinâmica social e cultural envolvente. Aspetos como a demografia, a geografia, a educação e o contexto familiar influenciam a vida atual e futura. Esta última tem vindo a ser cada vez mais condicionada pela crise da habitação e precariedade laboral, agravando as desigualdades, o que preocupa os especialistas.

02 JUNHO 2025

15 anos de casamento igualitário

Em 2010, em Portugal, o casamento perdeu a conotação heteronormativa. A Assembleia da República votou positivamente a proposta de lei que reconheceu as uniões LGBTQI+ como legítimas. O casamento entre pessoas do mesmo género tornou-se legal. A legitimidade trazida pela união civil contribuiu para desmistificar preconceitos e combater a homofobia. Para muitos casais, ainda é uma afirmação política necessária. A luta não está concluída, dizem, já que a discriminação ainda não desapareceu.

Carrinho de compras0
There are no products in the cart!
Continuar na loja
0