fbpx

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Bolsa Amélia Rey Colaço abre candidaturas para 7ª edição

O Teatro Nacional D. Maria II, A Oficina/ Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo e o Teatro Viriato voltam a associar-se para uma nova edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, uma bolsa de criação destinada a apoiar a produção de espetáculos de jovens artistas e companhias emergentes. As candidaturas podem ser submetidas até dia 23 de abril.

Texto de Redação

Fotografia de Paolo Chiabrando, via Unsplash

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Criada em 2018, em homenagem à atriz e encenadora Amélia Rey Colaço, pelo importante papel desta figura na História do Teatro Português, esta bolsa é atribuída anualmente e “pretende contribuir para um aumento do acesso de artistas emergentes e novas companhias de teatro a meios de produção fundamentais e a espaço de pesquisa, permitindo-lhes consolidar o seu corpo de trabalho”, de acordo com o comunicado de imprensa enviado às redações.

Com um valor pecuniário de 24 mil euros, a Bolsa Amélia Rey Colaço destina-se a apoiar a produção do projeto vencedor, que terá ainda acesso a quatro residências artísticas, a realizar em Guimarães, Montemor-o-Novo e Viseu. O projeto vencedor dará origem a um espetáculo, com estreia agendada para junho de 2025, no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, seguida de apresentações nos restantes espaços parceiros da bolsa.

Podem candidatar-se à bolsa artistas emergentes nacionais e estrangeiros residentes em Portugal, segundo o regulamento, que "considera como emergentes, artistas que não têm ainda um reconhecimento generalizado do seu trabalho, mas que apresentam grande potencial para o seu desenvolvimento. Considera-se ainda que a fase “emergente” de um artista é aquela que antecede um acesso mais facilitado aos meios de produção e em que o artista se começa a destacar na comunidade artística e a ganhar relevância."

O júri responsável pela eleição do projeto vencedor da Bolsa Amélia Rey Colaço em 2024 é composto por Pedro Penim, diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II, Sofia Campos, do Conselho de Administração do Teatro Nacional D. Maria II, Pedro Barreiro, diretor Artístico d’O Espaço do Tempo, Patrícia Carvalho, diretora executiva do d’O Espaço do Tempo, Rui Torrinha, diretor Artístico do Centro Cultural Vila Flor, Marta Silva, da Educação e Mediação Cultural – A Oficina, Henrique Amoedo, diretor Artístico do Teatro Viriato, e Carla Augusto, da direção do Centro de Artes do Espetáculo de Viseu.

O anúncio do projeto vencedor será feito a 7 de junho, data de estreia do espetáculo POPULAR, de Sara Inês Gigante, vencedor da anterior edição desta bolsa de criação.

Em seis anos consecutivos, a Bolsa Amélia Rey Colaço apoiou já a criação de seis espetáculos de jovens artistas: Parlamento Elefante, de Eduardo Molina, João Pedro Leal e Marco Mendonça (2018), Aurora Negra, de Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema (2019), Ainda estou aqui, de Tiago Lima (2020), Another Rose, de Sofia Santos Silva, As Três Irmãs, de Tita Maravilha (2022) e POPULAR, de Sara Inês Gigante (2023).

Publicidade

Se este artigo te interessou vale a pena espreitares estes também

1 Maio 2025

Literacia mediática digital além da sala de aula 

22 Abril 2025

“Pressão crescente das entidades municipais” obriga a “pausa criativa” dos Arroz Estúdios

17 Abril 2025

Estarão as escolas preparadas para os desafios apresentados pela IA? O caso de Portugal e da Bélgica 

17 Março 2025

Ao contrário dos EUA, em Portugal as empresas (ainda) mantêm políticas de diversidade

6 Janeiro 2025

Joana Meneses Fernandes: “Os projetos servem para desinquietar um bocadinho.”

23 Dezembro 2024

“FEMglocal”: um projeto de “investigação-ação” sobre os movimentos feministas glocais

18 Dezembro 2024

Portugal é o país onde mais cresceu o risco para o pluralismo mediático entre UE e candidatos

4 Dezembro 2024

Prémio Megatendências tem candidaturas abertas até 15 de dezembro

28 Novembro 2024

Reportagem do Gerador motiva alteração ao OE

27 Novembro 2024

“O trabalho está feito, e muito bem feito.” VALSA e CORAL coletivo vão fechar portas

Academia: cursos originais com especialistas de referência

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Gestão de livrarias independentes e produção de eventos literários [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Artes Performativas: Estratégias de venda e comunicação de um projeto [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo Literário: Do poder dos factos à beleza narrativa [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Iniciação ao vídeo – filma, corta e edita [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Escrita para intérpretes e criadores [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Introdução à Produção Musical para Audiovisuais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Desarrumar a escrita: oficina prática [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Patrimónios Contestados [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Comunicação Cultural [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Viver, trabalhar e investir no interior

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo e Crítica Musical [online]

Duração: 15h

Formato: Online

Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

3 MARÇO 2025

Onde a mina rasga a montanha

Há sete anos, ao mesmo tempo que se tornava Património Agrícola Mundial, pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), o Barroso viu-se no epicentro da corrida europeia pelo lítio, considerado um metal precioso no movimento de descarbonização das sociedades contemporâneas. “Onde a mina rasga a montanha” é uma investigação em 3 partes dedicada à problemática da exploração de lítio em Covas do Barroso.

20 JANEIRO 2025

A letra L da comunidade LGBTQIAP+: os desafios da visibilidade lésbica em Portugal

Para as lésbicas em Portugal, a sua visibilidade é um ato de resistência e de normalização das suas identidades. Contudo, o significado da palavra “lésbica” mudou nos últimos anos e continua a transformar-se.

A tua lista de compras0
O teu carrinho está vazio.
0