A banda inglesa lançou o seu 12ºálbum, Songs Of Love And Revolution. Designado como "uma explosão solar de ritmos indutores de transe" o mais recente trabalho da banda reúne um conjunto de quatro peças que nunca soará da mesma forma.
Descritos pela imprensa musical britânica como "uma revolução da psique", The Telescopes percorrem um longo caminho ao longo dos últimos trinta anos.
Expandindo-se pelos seus próprios limites com o intuito de desvendar vários caminhos, "invocam o tipo de perceções alteradas que o tempo mostrou não apenas resistir à escuta repetida, mas revelam algo novo sempre que alguém se aventura nas profundidades da sua arte altamente influente", como é possível ler em comunicado.
Apresentando um legado que se destaca por momentos cheios de "eureka", a banda procurou reunir neste último álbum uma "explosão solar de ritmos indutores de transe presa no leme por uma parede de baixo pulsante mantida no lugar" através de "um enxame de guitarras ao redor" destacam.
De carácter revolucionário, The Telescopes são dos poucos artistas que se permitem evoluir, mantendo-se livres da "corrupção artística".
Texto por Patrícia Silva
Fotografias da cortesia da The Telescopes
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