Mestre em Ciências da Fala e da Audição pela Universidade de Aveiro e licenciado em Língua e Cultura Portuguesas pela Universidade da Beira Interior, Américo Rodrigues é natural da cidade da Guarda onde exerceu funções de animador e programador cultural na Casa de Cultura da Juventude da Guarda/FAOJ (1979-1989) e na Câmara Municipal da Guarda (1989-2005). Foi Diretor do Teatro Municipal da Guarda (2005-2013) e Coordenador da Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (2015-2018). Foi um dos fundadores do coletivo Aquilo Teatro, da Associação Luzlinar e do Calafrio, Associação Cultural / Teatro do CalaFrio.
Coordenou os cadernos de poesia Aquilo (1982-1997) e foi co-diretor da revista Boca de Incêndio (2004-2006), entre outras publicações. Ator e encenador de diversas obras teatrais, apresentadas em vários países. Criador de poesia sonora/sound poetry, com vários trabalhos discográficos publicados. Dirigiu festivais como “Ó da Guarda, festival de novas músicas”, “Correntes de ar”, Acto seguinte: Festival Internacional de Teatro da Guarda, “Dizsonante”, ”jazz nas alturas”, “Ovni: objetos e formas animadas”, etc. Autor de diversas obras de teatro, poesia, crónicas, ensaio e literatura para a infância.
É Diretor-Geral das Artes desde 2019, tendo coordenado os grupos de trabalho de revisão do modelo de apoio às artes, de regulamentação da rede de teatros e cineteatros portugueses (RTCP) e da implementação da rede portuguesa de arte contemporânea (RPAC), entre outros. Em 2011 recebeu a medalha de mérito cultural atribuída pelo Ministério da Cultura de Portugal.
De 11 a 13 de julho vamos juntar personalidades como Pedro Adão e Silva, Pedro Abrunhosa, Catarina Vaz Pinto, Lula Pena, José Pacheco Pereira, Amarílis Felizes, Luís Osório ou Inês de Medeiros para deixar provocações sobre o futuro da cultura e da criatividade em Portugal. Descobre tudo aqui.