Aldeia de Vilares de Vilariça, Alfândega da Fé
23 a 25.08
A aldeia transmontana de Vilares de Vilariça recebe a primeira edição do Circ’Bô, o festival que pretende ocupar a lacuna existente na atividade cultural do interior do país. O programa conta com performances circenses, como é o caso do grupo Eureza (dia 24 de agosto), espetáculos de dança e concertos. Ao longo dos últimos dois dias às 8h, o espectador poderá participar numa aula de Yoga, num dos locais destinados às atividades paralelas, o Refúgio da São.
Com o foco na sustentabilidade, o Festival encarregou-se da criação de um espaço que promova o bem-estar do ambiente, com um sistema de Ecocamping e procedimentos que diminuem a pegada ecológica do evento.
Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa
até 31.08
Daniel Campos é arquiteto e ilustrador. A exposição “Do Desenho à Arquitetura,” que ocupará a Sociedade Nacional de Belas Artes até 31 de agosto, explora o seu processo criativo numa mostra imersiva dgy65o seu mundo artístico. Percorreremos trabalhos que se estendem às suas representações de perceção da paisagem urbana, as “Cidades Imaginárias”, assim como os desenhos que são base de diversas obras situadas na cidade de Lisboa, como é o caso do InSound Studios (2022), ou o Apartamento em Arroios (2023). A exposição coloca-nos perante as várias fases precoces à materialização dos projetos do arquiteto, abrindo as cortinas dos bastidores dos formatos, materiais e técnicas que privilegiou no processo.
Costa da Caparica
31.08
A Hula Hula 2024 Badcompany Beach Party encerra o mês de agosto na Praia da Bela Vista, com um fim de tarde repleto de música. A praia será o pano de fundo para um sunset onde se celebra a dança e a arte. A 8ª edição do Hula Hula estará repleta de surpresas e ritmos que prometem prolongar o eco do verão.
Arcos de Valdevez
30 e 31.08
A Associação Juventude Vila Fonche une-se ao Movimento Absurda na criação do Absurda Art Fest. Arcos de Valdevez irá receber exposições e concertos dos portugueses NAPA, MÁQUINA, e Homem do Robe, sob curadoria do festival que tem como ponto de partida a descentralização da cultura dos grandes polos urbanos.
A entrada é livre.
Fundação de Serralves, Porto
até 11.11
Casa Vale Ferreira é a nova exposição antológica a ser apresentada na Casa de Serralves, com curadoria de Inês Grosso. Falamos da reunião das obras dos artistas João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira, que se debruçaram sobre temas como o impacto do HIV/SIDA e as políticas de memória e silenciamento propagadas pelo antigo regime, através do desenvolvimento de trabalhos que navegam as linhas da história recente do país, pensando, simultaneamente, as questões relacionadas com a identidade nacional. A antiga residência privada torna-se palco para a mostra que fará uso de todas as suas salas. Está assente a premissa de uma exposição que ressalva o contexto de exibição como parte relevante do todo, num contexto de imersão histórica através da arte.
