[fusion_text]A Rádio Gerador é a nova voz do Gerador. Todos os meses, na última noite do mês, emitimos um programa de rádio, resultado de uma conversa à mesa com convidados de honra.
Na edição deste mês conversámos com o Francisco Correia, mais conhecido como Hipster Pimba, a Joana Mateus, da Peixaria Centenária, a Melânia Gomes madrinha da marcha da Freguesia de São Vicente, em Lisboa e o Rui Santos da Associação Recreativa dos Amigos do Paço do Lumiar.
Como sempre, no final, deixamos-te com mais um capítulo do nosso romance colectivo Modernista Tradicionalista, que sai directamente da Revista Gerador para a voz de 10 actores portugueses bem conhecidos de todos. Desta vez, falamos do capítulo escrito pelo Valério Romão e aqui interpretado pelo João Tempera.[/fusion_text][separator style_type="none" top_margin="" bottom_margin="" sep_color="" border_size="" icon="" icon_circle="" icon_circle_color="" width="" alignment="" class="" id=""][separator style_type="none" top_margin="" bottom_margin="" sep_color="" border_size="" icon="" icon_circle="" icon_circle_color="" width="" alignment="" class="" id=""][separator style_type="none" top_margin="" bottom_margin="" sep_color="" border_size="" icon="" icon_circle="" icon_circle_color="" width="" alignment="" class="" id=""][imageframe lightbox="no" gallery_id="" lightbox_image="" style_type="none" hover_type="none" bordercolor="" bordersize="0px" borderradius="0" stylecolor="" align="none" link="" linktarget="_self" animation_type="0" animation_direction="down" animation_speed="0.1" animation_offset="" hide_on_mobile="no" class="" id=""]
“Uma música é pop quando muita gente ouve aquela música. Não é especificamente um género, eu não vou para casa fazer música pop.”
“Eu ainda estou à procura da Soraia Cristina, é a minha preferida. Ela tem uma cassete chamada Felicidade, que parece estar estruturada como a vida: os desamores, os encontros e a morte, no fim.”
“Já fui expulso de um sítio em Lisboa por ter posto música pimba.”
Francisco Correia, o Hipster Pimba[/fusion_text][separator style_type="none" top_margin="" bottom_margin="" sep_color="" border_size="" icon="" icon_circle="" icon_circle_color="" width="" alignment="" class="" id=""][imageframe lightbox="no" gallery_id="" lightbox_image="" style_type="none" hover_type="none" bordercolor="" bordersize="0px" borderradius="0" stylecolor="" align="none" link="" linktarget="_self" animation_type="0" animation_direction="down" animation_speed="0.1" animation_offset="" hide_on_mobile="no" class="" id=""]
“A peixaria centenária existe porque nós, entre os sócios, temos uma história centenária de gerações, de várias pessoas ligadas ao peixe: a minha mãe era peixeira, a minha avó também.”
“A sardinhada na firma começou a acontecer porque nós trouxemos para a Praça das Flores uma coisa que já não acontecia há 20 anos, segundo as pessoas dali: os Santos Populares. Nós percebemos que tínhamos capacidade para organizar festas.”
“A sardinhada é um tipo de festa que tem um mood muito descontraído e desbloqueador. A forma como as pessoas se aproximam...”
Joana Mateus[/fusion_text][separator style_type="none" top_margin="" bottom_margin="" sep_color="" border_size="" icon="" icon_circle="" icon_circle_color="" width="" alignment="" class="" id=""][imageframe lightbox="no" gallery_id="" lightbox_image="" style_type="none" hover_type="none" bordercolor="" bordersize="0px" borderradius="0" stylecolor="" align="none" link="" linktarget="_self" animation_type="0" animation_direction="down" animation_speed="0.1" animation_offset="" hide_on_mobile="no" class="" id=""]
“Eu nasci em Tomar mas fui para Viana do Castelo muito pequena. Eu ouvia as peixeiras na rua, a passarem à porta da minha casa a pregoarem o peixe com uma atitude, com uma garra! As pessoas paravam tudo para irem ter com as peixeiras, eu queria fazer o mesmo”
“Aos poucos as pessoas vão percebendo a alegria que é poder descer a Avenida da Liberdade, onde tens tanta gente de tanto lado, umas que te conhecem, outras que nunca te viram.”
“Eu sou a madrinha mais louca. Perco a minha marcha. Depois, quando dou por mim, já estão no Rossio e eu ainda estou no meio da avenida. Os padrinhos devem comunicar com o público.”
Melânia Gomes[/fusion_text][separator style_type="none" top_margin="" bottom_margin="" sep_color="" border_size="" icon="" icon_circle="" icon_circle_color="" width="" alignment="" class="" id=""][imageframe lightbox="no" gallery_id="" lightbox_image="" style_type="none" hover_type="none" bordercolor="" bordersize="0px" borderradius="0" stylecolor="" align="none" link="" linktarget="_self" animation_type="0" animation_direction="down" animation_speed="0.1" animation_offset="" hide_on_mobile="no" class="" id=""]
“A rotina é importante para que, todos os anos, naquela data, se faça a festa”
“A associação é uma fusão entre as pessoas mais antigas do bairro. Começámos a fazer algumas actividades. Foi um pouco espontâneo.”
“O arraial já é tão atractivo, que acho que não mudava quase nada.”
Rui Santos[/fusion_text][separator style_type="none" top_margin="" bottom_margin="" sep_color="" border_size="" icon="" icon_circle="" icon_circle_color="" width="" alignment="" class="" id=""][fusion_text]
Convidados desta conversa
Francisco Correia, o Hipster Pimba
Joana Mateus da Peixaria Centenária
Melânia Gomes, madrinha da marcha da Freguesia de São Vicente
Rui Santos da Associação Recreativa dos Amigos do Paço do Lumiar
Locutor - Pedro Saavedra
Captação de Som - Jorge Cabanelas
Sonoplastia - Rui Miguel/Dizplay
Quinto Capítulo do Modernista Tradicionalista
Texto de Valério Romão
Interpretação de João Tempera
Captação de som e sonoplastia Telmo Gomes
Música: Mephisto Polka (Franz Liszt) - Performed by Sofja Gülbadamova
Co-produção ZOV e Gerador
[/fusion_text]