Está a decorrer, em Coimbra, a terceira edição da iniciativa Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, com a curadoria-geral de Agnaldo Farias e curadoria-adjunta de Lígia Afonso e Nuno de Brito Rocha. Começou no dia 2 de novembro e terminará no dia 29 de dezembro.
«Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra é uma iniciativa proposta em 2015 pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, organizada em conjunto com a Câmara Municipal de Coimbra e a Universidade de Coimbra, que assume como objetivo primordial promover uma reflexão quanto à circunstância da classificação da Universidade de Coimbra, Alta e Sofia como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO», pode ler-se no site da iniciativa. É um programa de ação cultural da cidade para a cidade, valorizando Coimbra e a Região Centro.
Partindo do conto A Terceira Margem do Rio, de João Guimarães Rosa (1962), surge a exposição A Terceira Margem que se pode ver no Convento de Santa Clara-a-Nova, pelas ruas do centro da cidade (Edifício Chiado e a Sala da Cidade), na Universidade de Coimbra (Museu da Ciência — Laboratorio Chimico, Museu da Ciência — Galeria da Historia Natural e Colégio das Artes) e pelos espaços do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (Sede e Sereia). Alguns dos cerca de 40 artistas participantes serão João Maria Gusmão e Pedro Paiva, Erika Verzutti, Belén Uriel, Luís Lázaro Matos, José Spaniol, Bruno Zhu, Ana Vaz, Meriç Algün, João Gabriel e Anna Boghiguian.
Local: Vários locais da cidade de Coimbra (consulta aqui)
Datas e horas: 2 de novembro a 29 de dezembro, sujeito aos horários de cada local
Preço: Entrada livre