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Encontrei-te na Esquina com Luísa Ortigoso

Incrivelmente o Gil sabe mesmo escolher as esquinas que dobra. Continua a encontrar-se com os…

Texto de Margarida Marques

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Incrivelmente o Gil sabe mesmo escolher as esquinas que dobra. Continua a encontrar-se com os nossos autores, desta vez no Trampolim Gerador #2 do passado Sábado, no Príncipe Real.

Aqui ficam os 2 dedos de conversa que teve com a actriz Luísa Ortigoso, depois do Sofá dos Poemas :-)

 

Encontrei-te na Esquina #2 com Luísa Ortigoso

Qual era um medo que costumavas ter e ultrapassaste?

Cães. Tinha tanto medo de cães e agora adoro. Mas eu dava a volta ao quarteirão para não me cruzar com um cão. Quando nasceu o meu filho e quando ele começou a querer tocar nos cães, eu decidi que não lhe queria transmitir aquele medo.

Como é para ti estar sozinha?

Estar sozinha pode ser muito bom, estar só é mais complicado. Mas eu não estou só. Sozinha estou muitas vezes por escolha, e gosto.

Quando foi a última vez que experienciaste algo de transcendente?

Quando tive o meu filho; quando olhei para ele pela primeira vez.

E qual é a tua memória mais antiga?

É estar sentada no chão, creio que ainda não falava, e de ter passado um cavalo por mim. E a minha mãe diz que é verdade (risos).

Entrevista por Gil Sousa

(A fotografia é do Rui Borges)

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Ser jovem hoje é substancialmente diferente do que era há algumas décadas. O conceito de juventude não é estanque e está ligado à própria dinâmica social e cultural envolvente. Aspetos como a demografia, a geografia, a educação e o contexto familiar influenciam a vida atual e futura. Esta última tem vindo a ser cada vez mais condicionada pela crise da habitação e precariedade laboral, agravando as desigualdades, o que preocupa os especialistas.

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