fbpx
Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

O que está a nossa democracia a fazer para reparar os danos do colonialismo?

Com Leonor Rosas, Aurora Almada Santos e Rodrigo SaturninoData e local: 14 de abril às…

Texto de Gerador

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Com Leonor Rosas, Aurora Almada Santos e Rodrigo Saturnino
Data e local: 14 de abril às 19h nas Carpintarias de São Lázaro, em Lisboa

Com o 25 de abril de 1974 chegou a democracia a Portugal e colocou-se fim à guerra colonial. Os movimentos de libertação conseguiam, finalmente, a independência dos territórios africanos que até aí estavam sob o domínio colonial português. É inegável que estes acontecimentos tiveram um peso estruturante no funcionamento atual da sociedade em que vivemos e, como tal, tem-se vindo a tornar cada vez mais urgente pensar e discutir formas de reparação dos danos causados e das assimetrias criadas.

Este é um caminho que tem vindo a ser percorrido em democracia, com o envolvimento do Estado, da sociedade civil, de associações e colectivos, entre outros intervenientes, gerando debates e levantando, muitas vezes, tensões. O que é que se tem feito até hoje? O que é que ainda está por fazer? O que é que não está a ser bem feito? 

Aqui cabem temas tão diversos como o racismo, a representatividade, as desigualdades sociais, a educação, ou até os censos e as estátuas do espaço público, entre muitos outros. Nesta conversa queremos pensar o presente em conjunto, tendo sempre em mente o passado e o futuro.

Caso não possas comparecer no dia, poderás ver mais tarde a transmissão online desta conversa em gerador.eu. A gravação das conversas nas Carpintarias de São Lázaro serão disponibilizadas 24h após a sua realização.

Leonor Rosas

Licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais. Mestranda em Antropologia. A estudar colonialismo, memória e espaço público em Lisboa. Deputada na AM de Lisboa. Ativista estudantil e feminista. 

Aurora Santos

Investigadora do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, onde se tem dedicado ao estudo da dimensão internacional da descolonização portuguesa. É autora de diversas publicações, designadamente capítulos de livros e artigos em revistas científicas. Tem participado, com a apresentação de comunicações, em encontros científicos nacionais e internacionais. No âmbito das suas funções de investigadora merecem ainda destaque o desempenho de outras atividades como a edição de publicações, a organização de conferências, a revisão de artigos e a execução de projetos de investigação.

Rodrigo Saturnino

Sociólogo digital, artista visual e ativista gráfico. Atualmente é investigador pós-doutorado no Centro de Estudos da Comunicação e Sociedade do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, (pesquisa financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia – FCT). Estuda os novos modos de vida em tempos de capitalismo digital com foco na utilização de plataformas digitais da Internet e o racismo algorítmico. É doutor em Sociologia, com especialidade em Sociologia da Comunicação, da  Cultura e dos Estilos de Vida pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e mestre em Comunicação e Cultura pela Faculdade de Letras da mesma Universidade. 

Publicidade

Se este artigo te interessou vale a pena espreitares estes também

13 Abril 2022

Da Revolução à atualidade: o que significa a liberdade de expressão?

7 Abril 2022

Descobre as fotografias da primeira conversa da Idade da Liberdade

21 Fevereiro 2022

Democracia e digital. Qual o impacto das novas tecnologias na democracia?

21 Fevereiro 2022

Sistema eleitoral: que desafios para o interior do país?

21 Fevereiro 2022

A efemeridade da memória coletiva 

21 Fevereiro 2022

Clube de Leitura: Racismo no país dos brancos costumes com Joana Gorjão Henriques

21 Fevereiro 2022

Clube de Leitura: Homossexualidade e Resistência no Estado Novo com Raquel Afonso

21 Fevereiro 2022

Clube de Leitura: Mário Domingues – A Afirmação Negra e a Questão Colonial com José Luís Garcia

21 Fevereiro 2022

Clube de Leitura: Processo de Humanização em Curso com Diogo Faro

21 Fevereiro 2022

25 de abril. Quais as consequências para os jovens hoje?

Academia: cursos originais com especialistas de referência

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Soluções Criativas para Gestão de Organizações e Projetos [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Iniciação ao vídeo – filma, corta e edita [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Comunicação Cultural [online e presencial]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Planeamento na Comunicação Digital: da estratégia à execução [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Práticas de Escrita [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Narrativas animadas – iniciação à animação de personagens [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Iniciação à Língua Gestual Portuguesa [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Introdução à Produção Musical para Audiovisuais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Fundos Europeus para as Artes e Cultura I – da Ideia ao Projeto

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo e Crítica Musical [online ou presencial]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

O Parlamento Europeu: funções, composição e desafios [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Viver, trabalhar e investir no interior [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Planeamento na Produção de Eventos Culturais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Pensamento Crítico [online]

Duração: 15h

Formato: Online

Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

22 ABRIL 2024

A Madrinha: a correspondente que “marchou” na retaguarda da guerra

Ao longo de 15 anos, a troca de cartas integrava uma estratégia muito clara: legitimar a guerra. Mais conhecidas por madrinhas, alimentaram um programa oficioso, que partiu de um conceito apropriado pelo Estado Novo: mulheres a integrar o esforço nacional ao se corresponderem com militares na frente de combate.

1 ABRIL 2024

Abuso de poder no ensino superior em Portugal

As práticas de assédio moral e sexual são uma realidade conhecida dos estudantes, investigadores, docentes e quadros técnicos do ensino superior. Nos próximos meses lançamos a investigação Abuso de Poder no Ensino Superior, um trabalho jornalístico onde procuramos compreender as múltiplas dimensões de um problema estrutural.

A tua lista de compras0
O teu carrinho está vazio.
0