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Tempos Livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

Todas as semanas o Gerador recomenda-te iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitares. Descobre em baixo as nossas sugestões.

Texto de Gerador

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Quarteto

CAL - Centro de Artes de Lisboa

até 9.2

O espetáculo Quarteto, de Heiner Miller, está em cena no Centro das Artes de Lisboa, entre 6 e 9 de fevereiro. Ana Brandão e António Mortágua protagonizam a peça, personificando a Marquesa de Merteuil e o Visconde de Valmont no cenário distópico e decadente de Paris em finais do século XVIII. Entre jogos de sedução, trocam perspetivas de peripécias passadas - as suas conquistas amorosas e os seus planos de vingança, invocando um passado demasiado distante para que no presente possa restar algum fôlego de vida. (…)As duas figuras representam-se a si próprios e trocam de papéis, como marionetas humanas, numa batalha de identidades absurda, existencialista, teatral, poética, densa e lúdica(…)”

Com encenação de Bruno Bravo e tradução de Anabela Mendes.

Pós-Laboratórios de Verão 

Solar — Galeria de Arte Cinemática, Vila do Conde 

até 22.2

Depois de duas primeiras apresentações do Pós-Laboratórios de Verão, no gnration (Braga), e CIAJG (Guimarães), inaugura o terceiro e último momento no Auditório Municipal de Vila do Conde, entre 2 e 22 de fevereiro.

Num concurso aberto a artistas da região de Braga, a 10ª edição do Programa de Apoio à Criação Artística Laboratórios de Verão permitiu a criação de residências de verão nas três instituições participantes, possibilitando o desenvolvimento de quatro projetos previamente selecionados.

Na Solar-Galeria de Arte Cinemática, em Vila do Conde apresentam-se os resultados das residências uma última vez. Os trabalhos em causa são Crónicas visuais de onde não estive de Sally Santiago, uma instalação audiovisual que navega a natureza do “lugar”; Consonâncias Efémeras, de Sofia Morim e Filipe Carvalho, uma instalação que explora a água e os seus fluxos; Ouroboros, de Francisca Miranda e Inês Leal, um cruzamento entre cinema e videoarte, e, por fim, a performance/viagem transcendente  +/-,  de João Carlos Pinto e Diogo Martins, que manuseiam o piano, a percussão e a manipulação sonora.

Festival Internacional de Jazz de Oeiras

Auditório Municipal Ruy de Carvalho, Carnaxide

7 e 8.2 - 14 e 15.2

O Festival Internacional de Jazz de Oeiras acontece em Carnaxide durante os primeiros dois fins-de-semana do mês de fevereiro. Com vista a realçar o Jazz na sua programação cultural, o Município de Oeiras programa a primeira edição do festival, que conta com participações de músicos de várias gerações, pontos geográficos do país. Estão agendados concertos de artistas cujo nome no panorama do jazz nacional está estabelecido, como é o caso de Maria João & Mário Laginha, mas também se dará palco a artistas emergentes do jazz,  como Estrela Alexandre.

Ciclo Hártistas no Bairro – Maia Balduz e Silver&Scout

Casa Cheia, Lisboa 

8.2

A Casa Cheia acolhe os artistas vencedores da open call Artistas da Penha, Maia Balduz e Silver&Scout, com dois concertos marcados para o dia 8 de fevereiro. A open call Artistas da Penha, divulgada o ano passado, pretendeu promover o trabalho musical de artistas residentes na freguesia da Penha de França. 

“Maia Balduz em duo” é o projeto que une Maia Balduz e o guitarrista Simão Bárcia na criação de uma sonoridade que cruza estilos como o jazz, o pop e o fado. Musicam poemas dando especial uso aos “Inéditos”, de Fernando Pessoa. “Silver&Scout” são Filipa Afonso e João Zagalo, que se apresentam com o os músicos Gonçalo Zagalo e Rui Lucena. Depois de dois EP’s em que reina a fusão do folk, lo-fi e jazz - Unwords (2020) e Coal (2022) - partiram para a criação de novos temas, apresentados agora ao vivo.

3.º Ciclo “Cinema e Direito”

Casa do Cinema, Coimbra 

até 10.4

A Casa do Cinema recebe o 3º ciclo “Cinema e Direito”, com a projeção de 4 filmes seguidos de debates. O foco está na discussão de questões jurídicas da atualidade - “da restituição do património colonial à morte assistida, da justiça penal às complexidades do consentimento” - usando o cinema ponto de partida. 

O documentário Dahomey (2024), de Mati Diop, inicia o ciclo no dia 16 de janeiro. Seguem-se as projeções de Mar adentro (2004), de Alejandro Amenabar no dia 13 de fevereiro, M - Matou (1931), de Fritz Lang, no dia 13 de março, e A Acusação (2021), de Yvan Attal, a 10 de abril.

O ciclo “Cinema e Direito” é uma iniciativa que advém da parceria entre os Caminhos do Cinema Português, o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses, o Conselho Regional de Coimbra da Ordem dos Advogados e a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

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Nos últimos anos, observa-se na Europa uma tendência crescente de criminalização do ativismo climático, com autoridades a recorrerem a novas leis e processos judiciais para travar protestos ambientais​. Portugal não está imune a este fenómeno: de ações simbólicas nas ruas de Lisboa a bloqueios de infraestruturas, vários ativistas climáticos portugueses enfrentaram detenções e acusações formais – incluindo multas pesadas – por exercerem o direito à manifestação.

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