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Festival CineEco chega ao Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra

A programação do Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra Estrela prolonga-se até à cidade…

Texto de Mafalda Lalanda

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A programação do Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra Estrela prolonga-se até à cidade de Coimbra durante os dias 29 e 30 de janeiro. A entrada é gratuita.

O CineEco, organizado regularmente pelo Município de Seia, reforça a reflexão a ambiental através de uma seleção de filmes e de conversas dedicados ao tema. O festival integra ainda a lista da Green Film Network, sendo um dos membros fundadores.

Esta quarta-feira, a sessão das 18h30 abre com o documentário “Wildings” de Lynn Mylou, Tiago Cerveira e Rodrigo Oliveira – seguindo-se “Sonhando um Lugar” de Alfonso Kint. Às 21h30m, o documentário “Hálito Azul” de Rodrigo Areias, inspirado em “Os Pescadores” e “As Ilhas desconhecidas” de Raúl Brandão, leva-nos à comunidade piscatória da Ribeira Quente, na ilha de S. Miguel. É ainda complementado por uma conversa com Filipe Marinho e Ivan Viegas, também eles do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra.

Na quinta-feira, dia 30 de janeiro, o festival abre portas às 15h com “A Rebentação” de Paulo Fajardo, seguido do documentário “Alternativas, Registos e Reflexões” de Gustavo Lopes Pereira. A conversa pós-filme é com Filipa Alves do projeto Casa da Esquina. O documentário suíço “Genesis 2.0” de Maxim Arbugaev e Christian Frei também vai estar em exibição às 18h30. A obra cinematográfica esteve nomeada em 2002, pelo seu war photographer, para o Óscar de Melhor Documentário de Longa-Metragem. Trata-se de um documentário sobre a tentativa de recriar o mamute a partir de uma carcassa encontrada numa ilha ártica; o filme venceu o prémio de Cinematografia em Sundance de 2019 na categoria de Documentários de “World Cinema”.

Esta extensão do CineEco fecha às 21h30m com “Understory”. Desta vez, da autoria de Margarida Cardoso, é projetado um documentário que viaja até São Tomé e Príncipe, Inglaterra e Brasil. Neste filme conta-se a história colonial do mercado do cacau e a sua extensão pós-colonial ainda opressiva, ainda exploradora dos produtores dos países sub-desenvolvidos. A última conversa do festival, após o filme, conta com Helena Freitas, que pertence ao Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra.

Texto de Mafalda Lalanda
Fotografia via CineEco Seia

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