Contraí o vírus do Instagram em Abril de 2012.
As minhas fotografias (e as legendas que por vezes as acompanham) constituem um anárquico diário visual, com alguns temas transversais e sempre filtrado por um mecanismo qualquer estranho na minha cabeça que os mais simpáticos e generosos teimam em designar por “sentido de humor” e eu chamo carinhosamente de “pancada”.