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Capote Fest leva a Évora sonoridades de nove bandas portuguesas

Nove bandas, umas emergentes e outras já com relevância nacional, atuam na 4.ª edição do…

Texto de Ricardo Gonçalves

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Nove bandas, umas emergentes e outras já com relevância nacional, atuam na 4.ª edição do Capote Fest, um festival que leva a Évora as sonoridades da nova música portuguesa, entre quinta-feira e sábado.

Anarchicks, Ciclo Preparatório, Compadres, The Quartet of Woah, Môrus, Malaboos, Cassete Riscada, Bananana e Mulheres são os grupos que preenchem o cartaz de concertos do Capote Fest – Festival da Música Moderna Portuguesa.

A iniciativa, cuja abertura decorre na Sociedade Harmonia Eborense (SHE), na quinta-feira, enquanto os restantes espetáculos têm lugar na SOIR – Joaquim António de Aguiar, é coorganizado pelo coletivo independente de Évora Capote Música, que apoia a criação e produção musical, e pela câmara municipal.

A promoção da “nova música portuguesa, através de bandas emergentes, de impacto regional, e de outras já com relevância nacional”, é um dos objetivos do festival, assumiu a organização.

Rita Piteira, da Capote Música, sublinhou à agência Lusa que “o rock português e cantado em português é o denominador comum do festival”, mas, nesta edição, a programação foi aberta a outras sonoridades.

O Capote Fest “já está de pedra e cal e este ano temos um cartaz mais heterogéneo, ou seja, continuamos a ter o nosso denominador comum, mas cruzamos também o ‘eletro-punk’ das Anarchicks, o ‘hip-hop’ dos Compadres, o ‘stoner-rock’ dos The Quartet of Woah e o ‘jazz-funk’ dos Bananana”, destacou.

Segundo Rita Piteira, a organização quer, “de ano para ano, começar a abrir as portas do festival a outros registos musicais”, até para “alargar o leque de possibilidades” para que “outras bandas possam atuar”.

O festival quer promover a “descentralização” e mostrar “que não basta exportar músicos do Alentejo para fora da região, mas também há que trazer músicos de fora para o interior”, onde “existe um público interessado e informado”.

“Tentamos criar um roteiro alternativo de música, fugindo às grandes metrópoles, que é onde se passa sempre tudo, e permitir que as bandas que não têm acesso a esse circuito mais vanguardista tenham aqui um palco para apresentar os seus projetos”, assinalou Rita Piteira.

O concerto de abertura, na quinta-feira, às 23:00, na SHE, na Praça do Giraldo, vai ser protagonizado pelo grupo Mulheres, enquanto as outras duas noites são preenchidas, sempre a partir das 22:30, por quatro espetáculos diários, na SOIR.

Na sexta-feira, atuam Bananana, Môrus, Ciclo Preparatório e Anarchicks e, no sábado, é a vez de subirem ao palco Cassete Riscada, Malaboos, The Quartet of Woah e Compadres.

Nessa última noite, após os concertos, o festival continua na iniciativa Pós-Capote com os dj Altamont, numa discoteca local.

Texto de Lusa
Fotografia de Juan Di Nella via Unsplash

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